A Polícia Federal e outras instituições que compõem a força-tarefa de Combate ao Crime Organizado no Ceará prenderam na manhã desta quarta-feira, 16, uma mulher de 41 anos condenada por lavagem de dinheiro no caso do roubo à unidade do Banco Central no Estado, em 2005.
Segundo os investigadores, a suspeita é apontada como uma das responsáveis pela ocultação de parte dos R$ 164,7 milhões que foram retirados do cofre do BC por meio de um túnel com 75 metros construído pelo grupo criminoso.
O mandado de prisão foi expedido pela Justiça Federal no Ceará e cumprido em Boa Viagem – cidade localizada no centro do Estado, a cerca de 220 quilômetros da capital, Fortaleza. De acordo com a PF, a mulher será encaminhada ao sistema prisional cearense.
O roubo ao Banco Central em Fortaleza é considerado um dos maiores assaltos da história do Brasil. O crime aconteceu entre os dias 5 e 6 de agosto de 2005 e resultou em 28 ações penais e 129 denunciados na Justiça Federal do Ceará.
O túnel pelo qual o grupo criminoso retirou cerca de três toneladas e meia de papel moeda ia até os fundos de uma casa onde funcionava uma empresa de fachada que vendia grama sintética, que disfarçava os sacos de areia retirados.
Segundo os investigadores, a suspeita é apontada como uma das responsáveis pela ocultação de parte dos R$ 164,7 milhões que foram retirados do cofre do BC por meio de um túnel com 75 metros construído pelo grupo criminoso.
O mandado de prisão foi expedido pela Justiça Federal no Ceará e cumprido em Boa Viagem – cidade localizada no centro do Estado, a cerca de 220 quilômetros da capital, Fortaleza. De acordo com a PF, a mulher será encaminhada ao sistema prisional cearense.
O roubo ao Banco Central em Fortaleza é considerado um dos maiores assaltos da história do Brasil. O crime aconteceu entre os dias 5 e 6 de agosto de 2005 e resultou em 28 ações penais e 129 denunciados na Justiça Federal do Ceará.
O túnel pelo qual o grupo criminoso retirou cerca de três toneladas e meia de papel moeda ia até os fundos de uma casa onde funcionava uma empresa de fachada que vendia grama sintética, que disfarçava os sacos de areia retirados.