Após a Petrobrás anunciar reajustes de 5,2% no preço da gasolina e de 14,2% no preço do diesel, o presidenciável do PDT, Ciro Gomes, usou as redes sociais para detonar a estatal e a falta de ação do presidente Jair Bolsonaro (PL).
No Twitter, Ciro escreveu sobre a política da Petrobras e chamou Jair Bolsonaro de ‘presidente banana’. “A Petrobras volta a aumentar os combustíveis. Temos uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo. E um presidente banana que não se impõe. Como não têm inteligência nem coragem pra mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero”, escreveu.
Ciro ainda criticou a aprovação do PLP 18 de Bolsonaro, que que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo, com a promessa de reduzir o preço do insumo. “O desespero é total porque eles sabem que um simples reajuste decretado pela empresa derruba os supostos efeitos positivos da redução do ICMS. Ou seja: a população será duplamente punida porque terá menos verba para educação e saúde junto com preços altos de gasolina, diesel e gás. Tempestade perfeita”, escreveu.
No Twitter, Ciro escreveu sobre a política da Petrobras e chamou Jair Bolsonaro de ‘presidente banana’. “A Petrobras volta a aumentar os combustíveis. Temos uma empresa pública imperial e insensível ao sofrimento do povo. E um presidente banana que não se impõe. Como não têm inteligência nem coragem pra mudar a política de preços da Petrobras, Bolsonaro e sua gangue agora fazem teatrinho de briga e xingamentos. Pura demagogia eleitoreira e muito desespero”, escreveu.
Ciro ainda criticou a aprovação do PLP 18 de Bolsonaro, que que limita a aplicação de alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, gás natural, energia elétrica, comunicações e transporte coletivo, com a promessa de reduzir o preço do insumo. “O desespero é total porque eles sabem que um simples reajuste decretado pela empresa derruba os supostos efeitos positivos da redução do ICMS. Ou seja: a população será duplamente punida porque terá menos verba para educação e saúde junto com preços altos de gasolina, diesel e gás. Tempestade perfeita”, escreveu.
