Uma pesquisa realizada em todo o Brasil mostra que 64,9% de quem contraiu Covid-19 ficou com ao menos uma sequela. O problema de maior prevalência foi a perda de olfato ou paladar, que atingiu cerca de 30% dos infectados com o coronavírus.
Os dados são do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel). O estudo entrevistou por telefone 9.000 pessoas em todas as regiões do Brasil ao longo do 1º trimestre de 2022.
O inquérito foi feito pela organização de saúde Vital Strategies e pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), em parceria com outras instituições.
Eis a íntegra dos resultados.
Cada entrevistado poderia indicar mais de uma complicação em decorrência da infecção pelo Sars-CoV-2.
Depois da perda de olfato ou paladar, as sequelas mais comuns foram:problemas musculares – 25,5%;
fadiga e/ou cansaço – 23,6%;
perda de memória – 21,3%;
perda de cabelo – 19,3%;
falta de ar – 18,6%.
As demais sequelas foram relatadas por menos de 15% da amostra.
Vacinação
Do total de entrevistados, 4,8% declararam não ter se vacinado. Quase 30% dos não vacinados disseram que tomaram a decisão de não aderir à campanha de imunização por desacreditarem na eficiência da vacina. Já 9,5% justificaram com a falta de tempo.
Em seguida:apresenta reação alérgica – 2,6%;
não era a vacina que a pessoa queria – 1,2%;
não chegou a vez – 0,6%;
outros – 56,9%.
Números
Eis outras conclusões do estudo sobre a Covid-19 no Brasil:4 em cada 10 entrevistados relataram suspeita de infecção, sendo que 1 em cada 4 tiveram o diagnóstico confirmado;
entre os que tiveram infecção confirmada, 7,1% precisaram ser hospitalizados, 64,9% declararam ter alguma sequela e mais da metade mudou algum hábito por causa da doença;
a vacinação completa atingiu pouco mais de 80% da amostra, sendo maior entre mulheres e entre os mais escolarizados.
Os dados são do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel). O estudo entrevistou por telefone 9.000 pessoas em todas as regiões do Brasil ao longo do 1º trimestre de 2022.
O inquérito foi feito pela organização de saúde Vital Strategies e pela Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), em parceria com outras instituições.
Eis a íntegra dos resultados.
Cada entrevistado poderia indicar mais de uma complicação em decorrência da infecção pelo Sars-CoV-2.
Depois da perda de olfato ou paladar, as sequelas mais comuns foram:problemas musculares – 25,5%;
fadiga e/ou cansaço – 23,6%;
perda de memória – 21,3%;
perda de cabelo – 19,3%;
falta de ar – 18,6%.
As demais sequelas foram relatadas por menos de 15% da amostra.
Vacinação
Do total de entrevistados, 4,8% declararam não ter se vacinado. Quase 30% dos não vacinados disseram que tomaram a decisão de não aderir à campanha de imunização por desacreditarem na eficiência da vacina. Já 9,5% justificaram com a falta de tempo.
Em seguida:apresenta reação alérgica – 2,6%;
não era a vacina que a pessoa queria – 1,2%;
não chegou a vez – 0,6%;
outros – 56,9%.
Números
Eis outras conclusões do estudo sobre a Covid-19 no Brasil:4 em cada 10 entrevistados relataram suspeita de infecção, sendo que 1 em cada 4 tiveram o diagnóstico confirmado;
entre os que tiveram infecção confirmada, 7,1% precisaram ser hospitalizados, 64,9% declararam ter alguma sequela e mais da metade mudou algum hábito por causa da doença;
a vacinação completa atingiu pouco mais de 80% da amostra, sendo maior entre mulheres e entre os mais escolarizados.
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