Afinado em resultados sempre muito generosos com candidaturas do PT, uma confirmando a outra, o chamado “consórcio de institutos de pesquisas” começa a dar sinais de falta de consenso.
Em apenas dois dias, Ipec (ex-Ibope) e Quaest apresentaram resultados tão distintos em pesquisas de intenção de voto para presidente, no Estado de São Paulo, que viraram motivo de desconfiança no meio dos pesquiseiros.
Enquanto na terça-feira (06), o Ipec divulgava Lula na liderança, com 44% a 28%, na quinta-feira (08), o Quaest cravou Bolsonaro na frente: 37% a 36%.
Curiosamente, ambas juram “índice de confiança de 95%”. O Ipec ouviu 1.504 eleitores em São Paulo, enquanto o Quaest entrevistou 2 mil.
Aos que alimentam suspeitas de pesquisas supostamente anabolizadas, especialistas recomendam ler as “letras miúdas” da amostragem.
Três semanas antes, o Paraná Pesquisas, que não faz parte do tal “consórcio”, apontou Bolsonaro na liderança em São Paulo: 40,3 a 35,5%.
Diário do Poder
Em apenas dois dias, Ipec (ex-Ibope) e Quaest apresentaram resultados tão distintos em pesquisas de intenção de voto para presidente, no Estado de São Paulo, que viraram motivo de desconfiança no meio dos pesquiseiros.
Enquanto na terça-feira (06), o Ipec divulgava Lula na liderança, com 44% a 28%, na quinta-feira (08), o Quaest cravou Bolsonaro na frente: 37% a 36%.
Curiosamente, ambas juram “índice de confiança de 95%”. O Ipec ouviu 1.504 eleitores em São Paulo, enquanto o Quaest entrevistou 2 mil.
Aos que alimentam suspeitas de pesquisas supostamente anabolizadas, especialistas recomendam ler as “letras miúdas” da amostragem.
Três semanas antes, o Paraná Pesquisas, que não faz parte do tal “consórcio”, apontou Bolsonaro na liderança em São Paulo: 40,3 a 35,5%.
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