Ao anunciar, nessa segunda-feira (7/11), a lista de convocados da Seleção Brasileira, a CBF já confirmou a numeração que será atribuída aos jogadores durante a Copa do Mundo. E, desde já, evitará um problema que chegou a parar na Justiça, por causa do número 24. Quem vai usar este número é o atacante Gabriel Martinelli.
Durante a Copa América 2021, entre as 10 seleções sul-americanas que disputaram o torneio, o Brasil foi o único que não teve um jogador utilizando a camisa de número 24 em seu elenco, apesar de ter 24 atletas inscritos.
A opção por não adotar o número historicamente associado de maneira pejorativa à homossexualidade, levantou críticas de coletivos LGBTQIA+ e motivou um processo na Justiça do Rio de Janeiro, que obrigou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a justificar a ausência do 24 por uma “decisão desportiva”.
À Justiça, a resposta da CBF beirou o ridículo ao afirmar que a decisão foi “em razão de sua posição (meio campo) e por mera liberalidade optou-se pelo número 25. Poderia ter sido 24, 26, 27 ou 28, a depender da posição desportiva do jogador convocado: em regra, numeração mais baixa para os defensores, mediana para volantes e meio campo, e mais alta para os atacantes”, diz o documento.
Na época, militantes do movimento LGBTQIA+ se queixaram pelo fato de a CBF “alimentar violências e tentar reforçar o histórico de que o futebol é um lugar apenas para homens héteros”.
A numeração da Seleção na Copa:
1)- Alisson
2)- Danilo
3)- Thiago Silva
4)- Marquinhos
5)- Casemiro
6)- Alex Sandro
7)- Paquetá
8)- Fred
9)- Richarlison
10)- Neymar
11)- Raphinha
12)- Weverton
13)- Daniel Alves
14)- Militão
15)- Fabinho
16)- Alex Telles
17)- Bruno Guimarães
18)- Antony
19)- Gabriel Jesus
20)- Vini Jr
21)- Rodrygo
22)- Bremer
23)- Ederson
24)- Gabriel Martinelli
25)- Pedro
26)- Everton Ribeiro
Durante a Copa América 2021, entre as 10 seleções sul-americanas que disputaram o torneio, o Brasil foi o único que não teve um jogador utilizando a camisa de número 24 em seu elenco, apesar de ter 24 atletas inscritos.
A opção por não adotar o número historicamente associado de maneira pejorativa à homossexualidade, levantou críticas de coletivos LGBTQIA+ e motivou um processo na Justiça do Rio de Janeiro, que obrigou a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) a justificar a ausência do 24 por uma “decisão desportiva”.
À Justiça, a resposta da CBF beirou o ridículo ao afirmar que a decisão foi “em razão de sua posição (meio campo) e por mera liberalidade optou-se pelo número 25. Poderia ter sido 24, 26, 27 ou 28, a depender da posição desportiva do jogador convocado: em regra, numeração mais baixa para os defensores, mediana para volantes e meio campo, e mais alta para os atacantes”, diz o documento.
Na época, militantes do movimento LGBTQIA+ se queixaram pelo fato de a CBF “alimentar violências e tentar reforçar o histórico de que o futebol é um lugar apenas para homens héteros”.
A numeração da Seleção na Copa:
1)- Alisson
2)- Danilo
3)- Thiago Silva
4)- Marquinhos
5)- Casemiro
6)- Alex Sandro
7)- Paquetá
8)- Fred
9)- Richarlison
10)- Neymar
11)- Raphinha
12)- Weverton
13)- Daniel Alves
14)- Militão
15)- Fabinho
16)- Alex Telles
17)- Bruno Guimarães
18)- Antony
19)- Gabriel Jesus
20)- Vini Jr
21)- Rodrygo
22)- Bremer
23)- Ederson
24)- Gabriel Martinelli
25)- Pedro
26)- Everton Ribeiro
