A inflação oficial da Argentina subiu para 88% no acumulado de 12 meses, o maior valor desde 1991. Em outubro, a alta foi de 6,3%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) nesta terça-feira (15).
De janeiro a outubro de 2022, a taxa avançou para 76,6%. Eis a íntegra do relatório divulgado pelo instituto. O setor de comunicações (telefonia e internet) foi o que teve a maior alta (12%). Alimentação e bebidas (6,2%) não alcoólicas também impactaram no aumento da taxa.
O Indec divulga dados regionais da inflação. Buenos Aires e Patagônia tiveram a inflação mais alta de outubro com 6,6%, seguidos pelas regiões Noroeste (6,3%), Nordeste (6,2%), Pampeana (6,1%) e Cuyo (6%). O Banco Central argentino subiu em setembro a taxa de juros do país de 69,50% para 75%. A medida serve para controlar a inflação.
De janeiro a outubro de 2022, a taxa avançou para 76,6%. Eis a íntegra do relatório divulgado pelo instituto. O setor de comunicações (telefonia e internet) foi o que teve a maior alta (12%). Alimentação e bebidas (6,2%) não alcoólicas também impactaram no aumento da taxa.
O Indec divulga dados regionais da inflação. Buenos Aires e Patagônia tiveram a inflação mais alta de outubro com 6,6%, seguidos pelas regiões Noroeste (6,3%), Nordeste (6,2%), Pampeana (6,1%) e Cuyo (6%). O Banco Central argentino subiu em setembro a taxa de juros do país de 69,50% para 75%. A medida serve para controlar a inflação.