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Após ser proibido até tocar no assunto, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) resolveu adotar novas medidas para os testes de segurança das urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de 2024. O objetivo é ampliar a participação de universidades e submeter ao teste os modelos mais recentes dos equipamentos para se “vacinar” de ataques como os proferidos pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
O TSE vai manter a mesma estrutura montada nas eleições do ano passado para o Teste Público de Segurança (TPS) do pleito de 2024, com a adição dos modelos mais modernos das urnas eletrônicas: a UE2020 e a UE2022.
Os equipamentos representam a maior fatia das urnas que serão usadas nas eleições de 2024. Nas eleições de 2022, a UE2020 passou pelo teste, com o procedimento tendo sido conduzido pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo).
Isso se deveu à produção das urnas, que só ficaram prontas após o início do TPS, em novembro de 2021.
O TSE vai manter a mesma estrutura montada nas eleições do ano passado para o Teste Público de Segurança (TPS) do pleito de 2024, com a adição dos modelos mais modernos das urnas eletrônicas: a UE2020 e a UE2022.
Os equipamentos representam a maior fatia das urnas que serão usadas nas eleições de 2024. Nas eleições de 2022, a UE2020 passou pelo teste, com o procedimento tendo sido conduzido pela Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo).
Isso se deveu à produção das urnas, que só ficaram prontas após o início do TPS, em novembro de 2021.