
O Governo de Pernambuco diplomou dez novos artistas, coletivos e entidades culturais que, a partir de agora, passarão a integrar a galeria de Patrimônios Vivos do Estado.
O evento foi realizado nesta quinta-feira (17), no Teatro de Santa Isabel, no Recife, na mesma data em que se comemora o Dia Nacional do Patrimônio Histórico. Com isso, o estado passou a totalizar 95 representantes titulados.
“Dia de reconhecer os nossos mestres que em todo lugar do estado têm garantido que novas gerações possam se apaixonar, serem fazedores de cultura e defensores daquilo que diferencia Pernambuco de qualquer outro lugar do mundo, que são suas tradições históricas e culturais. Esse momento representa um reconhecimento à pernambucanidade de todos”, destacou Raquel Lyra.
Neste ano, foram agraciados com o título:
As Cantadeiras do Povo Indígena Pankararu (Tacaratu);
Afoxé Alafin Oyó (Olinda);
Reisado da Comunidade Quilombola do Saruê (Santa Maria da Boa Vista);
Caboclinho Canindé (Goiana);
Troça Carnavalesca Pitombeira dos Quatro Cantos (Olinda);
Forrozeiro Assisão (Serra Talhada);
Coco de Roda Negros e Negras do Leitão da Carapuça (Afogados da Ingazeira);
Mestra Nilza Bezerra da Bonequinha da Sorte (Gravatá);
Ilé Axé Oxalá Talabi (Paulista);
Mestra Vera Brito (Vicência).
Pernambuco foi o primeiro estado a implantar efetivamente uma política de registro das tradições culturais populares e de valorização dos detentores desses conhecimentos tradicionais. Os mestres e mestras recebem uma bolsa mensal para transmitirem as suas tradições, saberes e o legado para as futuras gerações.
Agraciado com o título Patrimônio Vivo de Pernambuco, o forrozeiro Assisão, de Serra Talhada, agradeceu a homenagem. “Deixei meu curso de medicina para ser forrozeiro e cuidar da cultura. São 60 anos de muito trabalho, com mais de 800 composições. O sentimento de hoje é gratidão”.
O evento foi realizado nesta quinta-feira (17), no Teatro de Santa Isabel, no Recife, na mesma data em que se comemora o Dia Nacional do Patrimônio Histórico. Com isso, o estado passou a totalizar 95 representantes titulados.
“Dia de reconhecer os nossos mestres que em todo lugar do estado têm garantido que novas gerações possam se apaixonar, serem fazedores de cultura e defensores daquilo que diferencia Pernambuco de qualquer outro lugar do mundo, que são suas tradições históricas e culturais. Esse momento representa um reconhecimento à pernambucanidade de todos”, destacou Raquel Lyra.
Neste ano, foram agraciados com o título:
As Cantadeiras do Povo Indígena Pankararu (Tacaratu);
Afoxé Alafin Oyó (Olinda);
Reisado da Comunidade Quilombola do Saruê (Santa Maria da Boa Vista);
Caboclinho Canindé (Goiana);
Troça Carnavalesca Pitombeira dos Quatro Cantos (Olinda);
Forrozeiro Assisão (Serra Talhada);
Coco de Roda Negros e Negras do Leitão da Carapuça (Afogados da Ingazeira);
Mestra Nilza Bezerra da Bonequinha da Sorte (Gravatá);
Ilé Axé Oxalá Talabi (Paulista);
Mestra Vera Brito (Vicência).
Pernambuco foi o primeiro estado a implantar efetivamente uma política de registro das tradições culturais populares e de valorização dos detentores desses conhecimentos tradicionais. Os mestres e mestras recebem uma bolsa mensal para transmitirem as suas tradições, saberes e o legado para as futuras gerações.
Agraciado com o título Patrimônio Vivo de Pernambuco, o forrozeiro Assisão, de Serra Talhada, agradeceu a homenagem. “Deixei meu curso de medicina para ser forrozeiro e cuidar da cultura. São 60 anos de muito trabalho, com mais de 800 composições. O sentimento de hoje é gratidão”.
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