A Polícia Federal iniciou uma investigação para determinar as causas do apagão que afetou a distribuição de energia elétrica no País e deixou ao menos 25 Estados e o Distrito Federal sem luz na última terça-feira, 15.
Em nota, a PF informou que instaurou um inquérito sigiloso nesta terça, 22, para determinar, entre as possíveis causas que levaram ao apagão, se houve crimes de sabotagem e de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o evento pode ser considerado ‘extremamente raro’ e que ‘nada tem a ver com o planejamento do sistema e a geração de energia’. Em coletiva após a restauração da energia na maior parte do País, o chefe da pasta também apontou que solicitaria uma investigação à PF.
Além das apurações internas realizada pelo Operador Nacionaldo Sistema Elétrico (ONS) e demais empresas vinculadas sobre as causas do apagão, o Ministério de Minas e Energia iria oficiar a Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para que investiguem se houve ação humana no evento, afirmou Alexandre na última terça.
Na ocasião, o ministro explicou que, por uma contigência planejada do ONS, na carga das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, não houve a interrupção total nesses locais. Um dos eventos, apontados pelo ministro, ocorreu no Ceará, o que prejudicou mais a distribuição de energia no Norte e Nordeste do Brasil.
“O outro evento ainda não está detectado pela ONS”, apontou. Segundo Alexandre, a capacidade do sistema nacional de energia permitiu o rápido reestabelecimento nas regiões mais ao sul do Brasil. “Quando se estabelece a energia de alta tensão, a energia de baixa tensão, de responsabilidade das distribuidoras, ela precisa de adaptações e, portanto, até chegar a energia ao consumidor demora um pouco mais”.
Fonte: Terra
Em nota, a PF informou que instaurou um inquérito sigiloso nesta terça, 22, para determinar, entre as possíveis causas que levaram ao apagão, se houve crimes de sabotagem e de atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o evento pode ser considerado ‘extremamente raro’ e que ‘nada tem a ver com o planejamento do sistema e a geração de energia’. Em coletiva após a restauração da energia na maior parte do País, o chefe da pasta também apontou que solicitaria uma investigação à PF.
Além das apurações internas realizada pelo Operador Nacionaldo Sistema Elétrico (ONS) e demais empresas vinculadas sobre as causas do apagão, o Ministério de Minas e Energia iria oficiar a Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para que investiguem se houve ação humana no evento, afirmou Alexandre na última terça.
Na ocasião, o ministro explicou que, por uma contigência planejada do ONS, na carga das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, não houve a interrupção total nesses locais. Um dos eventos, apontados pelo ministro, ocorreu no Ceará, o que prejudicou mais a distribuição de energia no Norte e Nordeste do Brasil.
“O outro evento ainda não está detectado pela ONS”, apontou. Segundo Alexandre, a capacidade do sistema nacional de energia permitiu o rápido reestabelecimento nas regiões mais ao sul do Brasil. “Quando se estabelece a energia de alta tensão, a energia de baixa tensão, de responsabilidade das distribuidoras, ela precisa de adaptações e, portanto, até chegar a energia ao consumidor demora um pouco mais”.
Fonte: Terra