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Nos últimos dez anos, o aumento na perda de renda e o crescimento da informalidade entre brasileiros mais escolarizados chegou a 16,7%.
É a conclusão do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC).
De acordo com a pesquisa, “jovens e adultos que estudaram de 12 a 16 anos (ou mais) tiveram perda de renda mais acentuada que os menos escolarizados e a informalidade aumentou abruptamente, atingindo também pessoas que estudaram de 9 a 11 anos”.
Fernando Veloso, um dos autores do trabalho de pesquisa, afirmou, em reportagem do Jornal Folha de São Paulo: "O ensino superior está dando menos retorno no Brasil; uma novidade muito ruim. É um claro indicador de uma economia pouco dinâmica, com empresas pouco ativas, e com outras mais produtivas que não crescem".
"As pessoas olham o mercado de trabalho e acham que está bombando. Mas ainda não atingimos os rendimentos do pré-pandemia. Estamos gerando empregos ruins, que pagam pouco. Agora, essa novidade. Ela pega os com maior escolaridade, justamente os que pareciam mais protegidos", conclui Veloso.
É a conclusão do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), baseado em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC).
De acordo com a pesquisa, “jovens e adultos que estudaram de 12 a 16 anos (ou mais) tiveram perda de renda mais acentuada que os menos escolarizados e a informalidade aumentou abruptamente, atingindo também pessoas que estudaram de 9 a 11 anos”.
Fernando Veloso, um dos autores do trabalho de pesquisa, afirmou, em reportagem do Jornal Folha de São Paulo: "O ensino superior está dando menos retorno no Brasil; uma novidade muito ruim. É um claro indicador de uma economia pouco dinâmica, com empresas pouco ativas, e com outras mais produtivas que não crescem".
"As pessoas olham o mercado de trabalho e acham que está bombando. Mas ainda não atingimos os rendimentos do pré-pandemia. Estamos gerando empregos ruins, que pagam pouco. Agora, essa novidade. Ela pega os com maior escolaridade, justamente os que pareciam mais protegidos", conclui Veloso.