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A Fenamp (Federação Nacional dos Trabalhadores dos Ministérios Públicos dos Estados) defende que parecer vinculante da AGU (Advocacia-Geral da União) que prevê pena de demissão para casos de assédio sexual na administração pública federal deveria servir de inspiração para que estados e municípios fizessem o mesmo. As informações são da Folha de S. Paulo.
A federação pontua que a adoção da medida poderia frear "a onda de assédio que ocorre dentro dos mais variados órgãos, principalmente dentro do Ministério Público dos Estados". A Fenamp cita pesquisa realizada com a 4.077 pessoas que trabalham nos MPEs no país e que indica que 5,39% das servidoras disseram ter recebido atenção sexual indesejada.
A entidade reivindica que “os MPEs e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) se engajem o quanto antes e adotem a iniciativa do governo federal para que possamos ter instituições mais humanas e funcionais”.
A federação pontua que a adoção da medida poderia frear "a onda de assédio que ocorre dentro dos mais variados órgãos, principalmente dentro do Ministério Público dos Estados". A Fenamp cita pesquisa realizada com a 4.077 pessoas que trabalham nos MPEs no país e que indica que 5,39% das servidoras disseram ter recebido atenção sexual indesejada.
A entidade reivindica que “os MPEs e o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) se engajem o quanto antes e adotem a iniciativa do governo federal para que possamos ter instituições mais humanas e funcionais”.