Uma professora foi flagrada agindo de forma agressiva contra um aluno com autismo dentro da sala de aula. Com um gravador na mochila, o estudante ouviu da mulher que ele merecia "levar uma boa surra". A justificativa foi de que o garoto "tinha preguiça de fazer a lição". O caso aconteceu numa escola particular em São Paulo.
“Tenho mais o que fazer! Não tenho que ficar correndo atrás de você! Acabou! Você não tem idade para isso! Não sai daí! Todo dia essa palhaçada! Isso é falta de tomar uma boa surra, viu menino?! Se você tomasse uma boa surra você ia parar com suas graças! Você entende sim! Se você não quer copiar, cala a sua boca e olha. Se você fosse meu filho, você não teria mais pernas porque eu tinha quebrado as duas!”, gritou uma professora.
As falas foram captadas pelo gravador que os pais do garoto resolveram instalar na mochila após o mesmo demonstrar resistência para ir a escola, mas não dizia o motivo.
Quando o menino chegou ao sexto ano, quando as reclamações dos professores começaram a aumentar, os pais se disponibilizaram para ficar por um período com o garoto na escola, mas foram impedidos.
Eles disseram ainda que poderiam levar um profissional para ficar com ele, mas a instituição informou que não podiam aceitar acompanhantes de fora, mas também não forneceram esse acompanhante. Atualmente, o aluno com autismo está matriculado em uma escola pública, onde ele está em fase de adaptação.
“Tenho mais o que fazer! Não tenho que ficar correndo atrás de você! Acabou! Você não tem idade para isso! Não sai daí! Todo dia essa palhaçada! Isso é falta de tomar uma boa surra, viu menino?! Se você tomasse uma boa surra você ia parar com suas graças! Você entende sim! Se você não quer copiar, cala a sua boca e olha. Se você fosse meu filho, você não teria mais pernas porque eu tinha quebrado as duas!”, gritou uma professora.
As falas foram captadas pelo gravador que os pais do garoto resolveram instalar na mochila após o mesmo demonstrar resistência para ir a escola, mas não dizia o motivo.
Quando o menino chegou ao sexto ano, quando as reclamações dos professores começaram a aumentar, os pais se disponibilizaram para ficar por um período com o garoto na escola, mas foram impedidos.
Eles disseram ainda que poderiam levar um profissional para ficar com ele, mas a instituição informou que não podiam aceitar acompanhantes de fora, mas também não forneceram esse acompanhante. Atualmente, o aluno com autismo está matriculado em uma escola pública, onde ele está em fase de adaptação.