Em um estudo divulgado pela revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), uma equipe de cientistas das universidades chinesas de Jilin e Tsinghua propõe o desenvolvimento de um material híbrido como base para um futuro manto de invisibilidade.
A “metassuperfície” chamada Chimera se inspira nas habilidades de três animais de sangue frio: o camaleão, a rã-de-vidro e o lagarto dragão-barbudo. Com isso, ultrapassa as limitações das camuflagens existentes ao se adaptar a diferentes condições espectrais e terrenos.
No experimento apresentado na PNAS em janeiro, circuitos incrustados entre camadas de tereftalato de polietileno (PET) e vidro de quartzo manipulam ondas eletromagnéticas. Dessa forma, tornam a superfície praticamente indetectável à luz visível, micro-ondas e raios infravermelhos.
Ao unir as habilidades de mudança de cor do camaleão, a transparência da rã e a regulação de temperatura do lagarto, a Chimera tem o potencial de ser empregada em uma vasta gama de aplicações, desde fins militares até observação não invasiva da vida selvagem.
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Fatos Desconhecidos
A “metassuperfície” chamada Chimera se inspira nas habilidades de três animais de sangue frio: o camaleão, a rã-de-vidro e o lagarto dragão-barbudo. Com isso, ultrapassa as limitações das camuflagens existentes ao se adaptar a diferentes condições espectrais e terrenos.
No experimento apresentado na PNAS em janeiro, circuitos incrustados entre camadas de tereftalato de polietileno (PET) e vidro de quartzo manipulam ondas eletromagnéticas. Dessa forma, tornam a superfície praticamente indetectável à luz visível, micro-ondas e raios infravermelhos.
Ao unir as habilidades de mudança de cor do camaleão, a transparência da rã e a regulação de temperatura do lagarto, a Chimera tem o potencial de ser empregada em uma vasta gama de aplicações, desde fins militares até observação não invasiva da vida selvagem.
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