As declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Israel o afastam ainda mais de um contexto de liderança internacional e podem levá-lo ao caminho de se tornar um pária internacional. Segundo especialistas ouvidos pela Gazeta do Povo, ao comparar os ataques israelenses na Faixa de Gaza ao Holocausto Lula “mancha” a tradicional diplomacia brasileira.
“É possível que nos tornemos párias internacionais a partir de agora, com as diversas declarações deste governo. O Brasil teve uma época em que era visto como um possível mediador internacional, sua principal grandeza no cenário mundial. Mas isso [essa possibilidade] não só foi demonstrado que era frágil, como tem sido demonstrado que não existe mais”, disse o cientista político e diretor de projetos do Centro de Estratégia, Inteligência e Relações Internacionais, Marcelo Suano.
No domingo (18), Lula comparou a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto contra o povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45). “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente a jornalistas durante viagem à Etiópia.
“É possível que nos tornemos párias internacionais a partir de agora, com as diversas declarações deste governo. O Brasil teve uma época em que era visto como um possível mediador internacional, sua principal grandeza no cenário mundial. Mas isso [essa possibilidade] não só foi demonstrado que era frágil, como tem sido demonstrado que não existe mais”, disse o cientista político e diretor de projetos do Centro de Estratégia, Inteligência e Relações Internacionais, Marcelo Suano.
No domingo (18), Lula comparou a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto contra o povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial (1939-45). “O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, disse o presidente a jornalistas durante viagem à Etiópia.
Roberto Araripina viz Gazeta do Povo