Um levantamento realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostrou que o número de suicídios no Brasil entre os anos de 2011 a 2022 superou 147 mil e índigenas lideram os casos.
As informações foram coletadas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); internações por automutilação do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e dados de suicídio do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
A pesquisa publicada no dia 15 de fevereiro e aponta que houve uma alta de de 3,7% de suicídios e 21,13% de autolesões, cerca de 104.458 casos, no total. Segundo o estudo, os índices de suicídios são maiores entre os povos indígenas, que também tem altos índices de autolesões, mas com poucas hospitalizações.
Houve aumento de automutilação e hospitalização entre os jovens, principalmente na faixa etária dos 10 a 24 anos. Os dados foram obtidos através de um estudo produzido em conjunto com o Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) e pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard (EUA).
As informações foram coletadas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan); internações por automutilação do Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e dados de suicídio do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
A pesquisa publicada no dia 15 de fevereiro e aponta que houve uma alta de de 3,7% de suicídios e 21,13% de autolesões, cerca de 104.458 casos, no total. Segundo o estudo, os índices de suicídios são maiores entre os povos indígenas, que também tem altos índices de autolesões, mas com poucas hospitalizações.
Houve aumento de automutilação e hospitalização entre os jovens, principalmente na faixa etária dos 10 a 24 anos. Os dados foram obtidos através de um estudo produzido em conjunto com o Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) e pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard (EUA).
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