
O uso de bloqueadores de celulares para impedir a comunicação de presos com membros de facções que estão soltos voltou ao radar do governo de Pernambuco dez anos após testes terem sido realizados, sem sucesso, no Complexo Prisional do Curado, localizado na Zona Oeste do Recife.
Em entrevista ao Jornal do Commercio, nesta quarta-feira (28), o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização, Paulo Paes, afirmou que está em negociações para que as unidades prisionais do Estado recebam a tecnologia.
“Isso até como policial penal me incomoda, saber que há presos comandando de dentro das unidades prisionais. A gente vai tirar a comunicação. A gente sabe da dificuldade do telefone celular, da questão dos arremessos, que são diários, constantes. Tem unidades que a pessoa passa de moto e faz um arremesso. Por isso, estamos vendo a questão dos bloqueadores de telefone. Isso já está em construção com algumas unidades do Estado”, disse.
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Em entrevista ao Jornal do Commercio, nesta quarta-feira (28), o secretário de Administração Penitenciária e Ressocialização, Paulo Paes, afirmou que está em negociações para que as unidades prisionais do Estado recebam a tecnologia.
“Isso até como policial penal me incomoda, saber que há presos comandando de dentro das unidades prisionais. A gente vai tirar a comunicação. A gente sabe da dificuldade do telefone celular, da questão dos arremessos, que são diários, constantes. Tem unidades que a pessoa passa de moto e faz um arremesso. Por isso, estamos vendo a questão dos bloqueadores de telefone. Isso já está em construção com algumas unidades do Estado”, disse.
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