
Com tecnologia obsoleta - sem envio de imagens em tempo real - as câmeras corporais (bodycams) começaram a ser usadas pela Polícia Militar de Pernambuco há cerca de seis meses com a promessa de trazer mais transparência e contribuir para as investigações de denúncias de violência. Mas, na prática, os poucos equipamentos adquiridos pelo governo do Estado estão sendo mal utilizados e, agora, estão na mira do Ministério Público de Pernambuco (MPPE).
Com o aumento das denúncias de violência policial no município de Paulista, no Grande Recife, onde atuam os policiais militares do 17º Batalhão (únicos a utilizarem as bodycams no Estado), a 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da cidade solicitou os arquivos das imagens gravadas pelas câmeras corporais do efetivo. Mas teve como resposta que não há registros efetivos das operações policiais - o que, obviamente, prejudica as investigações de possíveis excessos praticados pelos militares.
Apesar de resultados positivos nos estados brasileiros em que foram adotadas e do investimento quase milionário em Pernambuco, a Secretaria de Defesa Social (SDS) sempre tratou as bodycams de forma muito obscura. Nunca houve porta-voz para esclarecer como os equipamentos funcionam no Estado, nem imagens foram apresentadas para garantir que estavam em pleno funcionamento.
Com o aumento das denúncias de violência policial no município de Paulista, no Grande Recife, onde atuam os policiais militares do 17º Batalhão (únicos a utilizarem as bodycams no Estado), a 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da cidade solicitou os arquivos das imagens gravadas pelas câmeras corporais do efetivo. Mas teve como resposta que não há registros efetivos das operações policiais - o que, obviamente, prejudica as investigações de possíveis excessos praticados pelos militares.
Apesar de resultados positivos nos estados brasileiros em que foram adotadas e do investimento quase milionário em Pernambuco, a Secretaria de Defesa Social (SDS) sempre tratou as bodycams de forma muito obscura. Nunca houve porta-voz para esclarecer como os equipamentos funcionam no Estado, nem imagens foram apresentadas para garantir que estavam em pleno funcionamento.
JCNE10