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Os deputados federais seguem uma de suas mais tristes “tradições”, aproveitando o mandato e o dinheiro público para flanar no exterior, em viagens “oficiais” às custas do pagador de impostos.
Em viagens individuais ou em grupos, os parlamentares escolhem a dedo destinos inacessíveis à quase totalidade dos eleitores, como Nova York, Dubai e, na Europa, preferem sempre Paris, Roma, Barcelona, com passagem obrigatória por Lisboa, onde podem exercitar a condição de monoglotas.
Gastos com passagens de primeira classe e diárias de até 428 dólares (R$ 2.225) de deputados somam R$ 1.246.636,54 em apenas três meses. Das 60 “missões” dos deputados federais este ano, apenas seis foram em território nacional: Manaus, Rio de Janeiro e Teresina.
No ranking da gastança, o topo é de Yandra Moura (União-SE), que ficou quase uma semana em Nova York. A viagem custou R$ 45,8 mil.
Deputados viajam com tudo pago, incluindo passagens e hospedagem, e alguns ainda exigem assistência de diplomatas brasileiros mundo afora.
Diário do Poder
Em viagens individuais ou em grupos, os parlamentares escolhem a dedo destinos inacessíveis à quase totalidade dos eleitores, como Nova York, Dubai e, na Europa, preferem sempre Paris, Roma, Barcelona, com passagem obrigatória por Lisboa, onde podem exercitar a condição de monoglotas.
Gastos com passagens de primeira classe e diárias de até 428 dólares (R$ 2.225) de deputados somam R$ 1.246.636,54 em apenas três meses. Das 60 “missões” dos deputados federais este ano, apenas seis foram em território nacional: Manaus, Rio de Janeiro e Teresina.
No ranking da gastança, o topo é de Yandra Moura (União-SE), que ficou quase uma semana em Nova York. A viagem custou R$ 45,8 mil.
Deputados viajam com tudo pago, incluindo passagens e hospedagem, e alguns ainda exigem assistência de diplomatas brasileiros mundo afora.
Diário do Poder