![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqI6np4lGRJIyVEJ7m-wx_s2-HY68_ApzjOOGHFpaiQ1Sk2VFSvSb4g9E4Vv3blaCDfwEkSyTvcemUxgKnevLD8S1mR2RGuRQjV-A_ttwaa_YTio0GzCWu1T79J-I9r_qrVQM1T7SSChDpPsxQMWInn5-qUf48CIc_tiJe0rnJgkvX6RhMSGJtXEOnpI83/s16000/Sem%20T%C3%ADtulo-1%20c%C3%B3pia.jpg)
O setor de serviços liderou na lista da inadimplência, segundo dados de março da Serasa Experian. Mais da metade (54,2%) das empresas de pequeno e médio porte com pendências no mês pertencem a esse ramo de negócio.
Ao todo, são 6,3 milhões de empresas com restrições devido ao atraso no pagamento de contas. Juntas, elas representam 94% do total de devedoras. Apesar disso, o número de empresas negativadas parou de crescer. Segundo a Serasa, a inadimplência está nesse patamar há quatro meses consecutivos.
Nos demais setores, os índices são 37,8% (comércio), 7,7% (indústria) 0,4% (outros). As dívidas somam R$ 115 bilhões e, em média, cada negócio possui sete contas em atraso.
A maior parte das devedoras encontra-se instalada no Sudeste (52,4%). As demais se distribuem por Nordeste (16,9%), Sul (16,6%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (5,5%).
Segundo o economista da Serasa, Luiz Rabi, os empreendimentos de menor porte são mais suscetíveis à inadimplência por contarem com fluxo de caixa e reservas financeiras reduzidas.
Para ele, outro fator relevante é a falta de experiência desses empreendedores, a maioria “de primeira viagem”.
Ao todo, são 6,3 milhões de empresas com restrições devido ao atraso no pagamento de contas. Juntas, elas representam 94% do total de devedoras. Apesar disso, o número de empresas negativadas parou de crescer. Segundo a Serasa, a inadimplência está nesse patamar há quatro meses consecutivos.
Nos demais setores, os índices são 37,8% (comércio), 7,7% (indústria) 0,4% (outros). As dívidas somam R$ 115 bilhões e, em média, cada negócio possui sete contas em atraso.
A maior parte das devedoras encontra-se instalada no Sudeste (52,4%). As demais se distribuem por Nordeste (16,9%), Sul (16,6%), Centro-Oeste (8,7%) e Norte (5,5%).
Segundo o economista da Serasa, Luiz Rabi, os empreendimentos de menor porte são mais suscetíveis à inadimplência por contarem com fluxo de caixa e reservas financeiras reduzidas.
Para ele, outro fator relevante é a falta de experiência desses empreendedores, a maioria “de primeira viagem”.