
A cidade perdida de Atlântida pode ter sua localização em um lugar remoto, na bacia do Atlântico, a poucas braçadas da costa de Lanzarote, nas Ilhas Canárias. Este é um lugar submerso entre ondas salgadas e azuis cristalinas, que ninguém pensou ser a famosa cidade submersa.
O nome Atlantes foi dado a este patrimônio subaquático, uma referência clara ao mito da Atlântida, imaginado por Platão e popularizado nos escritos de Júlio Verne.
No entanto, Geólogos do Conseil Supérieur de la Recherche Scientifique (CSIC) fizeram uma descoberta surpreendente: um local que pode estar na origem do mito que perdura há séculos.
O nome Atlantes foi dado a este patrimônio subaquático, uma referência clara ao mito da Atlântida, imaginado por Platão e popularizado nos escritos de Júlio Verne.
No entanto, Geólogos do Conseil Supérieur de la Recherche Scientifique (CSIC) fizeram uma descoberta surpreendente: um local que pode estar na origem do mito que perdura há séculos.
Trata-se
de um arquipélago submerso a 2 quilômetros de profundidade no oceano.
Visível a olho nu, destaca-se uma impressionante montanha subaquática.
O mito da Atlântida é uma antiga lenda sobre uma civilização avançada e poderosa que supostamente existiu em uma grande ilha ou continente e que, segundo relatos, teria sido destruída e submersa no mar.
A história apareceu pela primeiro vez quando o filósofo grego Platão a narrou em seus diálogos “Timeu” e “Crítias”, escritos por volta de 360 a.C.
A Atlântida era um império próspero, com uma organização social complexa, grandes cidades e recursos naturais abundantes. No entanto, a civilização acabou corrompida pela sua busca por poder e riqueza.
Assim, como punição por sua decadência moral, os deuses destruíram Atlântida, sendo engolida pelo mar em um cataclismo. Platão apresentou essa narrativa como uma alegoria para discutir temas filosóficos, como o orgulho excessivo (húbris) e a queda das civilizações.
No entanto, não há evidências arqueológicas ou geológicas que comprovem a existência real de Atlântida.
Para muitos estudiosos, a história de Platão é uma alegoria filosófica, usada para discutir a natureza da sociedade, a moralidade e os perigos da arrogância e do poder excessivo.
O mito da Atlântida, entretanto, continua a inspirar diversas teorias, obras de ficção, filmes e programas de televisão até hoje, mantendo vivo o mistério de uma civilização perdida.
Além dos vestígios observáveis, os geólogos estão em busca de evidências mais concretas. No topo desta formação vulcânica, há praias, falésias e até dunas.
As descobertas estão em análise, e a montanha submersa parece ser bastante antiga. Segundo a revista En Vols, os geólogos sugerem que a terra pode ter sido submersa no final da última era glacial, quando o nível do mar subiu.
A análise das rochas vulcânicas retiradas do local deve fornecer uma datação mais precisa desse evento.
Inicialmente, não existem provas definitivas de que Atlantes seja a cidade perdida de Atlântida. Contudo, é possível imaginar que este lugar tenha sido uma fonte de inspiração para Platão.
As investigações continuam, e os pesquisadores seguem analisando as rochas vulcânicas coletadas. Essas análises poderão oferecer uma datação mais precisa da inundação e, quem sabe, confirmar ou refutar a hipótese platônica.
Fonte: Casa Vogue
A cidade perdida de Atlântida
A história apareceu pela primeiro vez quando o filósofo grego Platão a narrou em seus diálogos “Timeu” e “Crítias”, escritos por volta de 360 a.C.
Origem do mito
Platão descreve a Atlântida como uma sociedade altamente desenvolvida, com tecnologia e conhecimento avançados, situada além das “Colunas de Hércules” (o Estreito de Gibraltar).A Atlântida era um império próspero, com uma organização social complexa, grandes cidades e recursos naturais abundantes. No entanto, a civilização acabou corrompida pela sua busca por poder e riqueza.
Assim, como punição por sua decadência moral, os deuses destruíram Atlântida, sendo engolida pelo mar em um cataclismo. Platão apresentou essa narrativa como uma alegoria para discutir temas filosóficos, como o orgulho excessivo (húbris) e a queda das civilizações.
Interpretações e buscas
Desde a Antiguidade, o mito da Atlântida tem despertado fascínio e especulação. Isso porque, ao longo dos séculos, existiram várias tentativas para localizar a Atlântida no mundo real, com teorias que sugerem que ela estaria em lugares como a Grécia, as Ilhas Canárias, o Mediterrâneo, o Caribe, a Antártica, ou mesmo na América do Sul.No entanto, não há evidências arqueológicas ou geológicas que comprovem a existência real de Atlântida.
Para muitos estudiosos, a história de Platão é uma alegoria filosófica, usada para discutir a natureza da sociedade, a moralidade e os perigos da arrogância e do poder excessivo.
O mito da Atlântida, entretanto, continua a inspirar diversas teorias, obras de ficção, filmes e programas de televisão até hoje, mantendo vivo o mistério de uma civilização perdida.
Uma alegoria que ganha forma

Via PxHere
As descobertas estão em análise, e a montanha submersa parece ser bastante antiga. Segundo a revista En Vols, os geólogos sugerem que a terra pode ter sido submersa no final da última era glacial, quando o nível do mar subiu.
A análise das rochas vulcânicas retiradas do local deve fornecer uma datação mais precisa desse evento.
Inicialmente, não existem provas definitivas de que Atlantes seja a cidade perdida de Atlântida. Contudo, é possível imaginar que este lugar tenha sido uma fonte de inspiração para Platão.
As investigações continuam, e os pesquisadores seguem analisando as rochas vulcânicas coletadas. Essas análises poderão oferecer uma datação mais precisa da inundação e, quem sabe, confirmar ou refutar a hipótese platônica.
Fonte: Casa Vogue