
Na manhã desta sexta-feira, dia 18, a caçada ao autor do triplo feminicídio, Rosildo Gonçalo da Silva, chegou ao fim. Embora a polícia ainda não tenha divulgado informações oficiais sobre a operação, diversos vídeos (veja aqui) já circulam nas redes sociais mostrando a captura do suspeito que foi realizada no sítio Capim, relativamente próximo onde ele cometeu os crimes.
Nas imagens, é possível ver o cruel criminoso que incendiou suas vítimas, aparentemente já sem vida, sendo colocado em uma maca e levado por policiais para o interior de um estabelecimento público. Em um vídeo, homens do BEPI comemoram a captura sob aplausos de grande multidão. As circunstâncias da morte ainda não foram oficialmente divulgadas.
Rosildo, que estava foragido na caatinga, havia deixado a população local em estado de alerta e temor nos últimos dias. Sua captura representa um alívio para os moradores, que viviam sob a angústia de ter um criminoso perigoso à solta. Mesmo com a dor irreparável pela perda das três vítimas, o fato de Rosildo estar morto, trás uma sensação de segurança para a comunidade.
O caso gerou grande comoção na região, e a resposta rápida das forças de segurança foi crucial para tranquilizar a população. No entanto, ainda se aguarda o pronunciamento oficial das autoridades para confirmar a morte e os detalhes sobre a operação que resultou na captura do autor do crime brutal.
Um pouco mais sobre o caso - Em entrevista recente, a secretária executiva de Defesa Social, Dominique de Castro Oliveira, trouxe mais informações sobre o caso que chocou Custódia e região destacando que o crime foi de uma “barbaridade tremenda” e garantiu que o responsável não ficará impune.
“Recebemos informações de que ele, Rosildo Gonçalo da Silva, é uma pessoa extremamente violenta, com um histórico de violência familiar de muitos anos. As filhas de um outro relacionamento relataram ter sido vítimas de agressões cometidas por ele”, declarou.
As vítimas, a esposa de 39 anos e as duas filhas, de 13 e 14 anos, foram encontradas mortas dentro da residência, que teria sido incendiada pelo suspeito. Há indícios preliminares de que elas teriam tentado fugir, uma vez que não foram encontradas com roupas de dormir, mas sim com calças jeans, o que sugere que não estavam preparadas para dormir no momento do crime.
“Embora os primeiros levantamentos não confirmem se elas estavam amarradas, há a possibilidade de que o incêndio tenha ocorrido em meio a uma tentativa de fuga. Além disso, familiares informaram que uma das filhas teria relatado à tia que sofria violência sexual por parte do pai”, informou a secretária.
“Até o momento, a causa exata das mortes não foi determinada. Não foram identificados sinais de perfuração por arma de fogo ou faca, mas, em virtude do estado dos corpos, não se descarta a possibilidade de esganamento. Vizinhos relataram ter ouvido gritos de socorro provenientes apenas das filhas, o que levanta a hipótese de que a mãe possa ter sido morta antes do incêndio”, ainda completou.
Rosildo, que estava foragido na caatinga, havia deixado a população local em estado de alerta e temor nos últimos dias. Sua captura representa um alívio para os moradores, que viviam sob a angústia de ter um criminoso perigoso à solta. Mesmo com a dor irreparável pela perda das três vítimas, o fato de Rosildo estar morto, trás uma sensação de segurança para a comunidade.
O caso gerou grande comoção na região, e a resposta rápida das forças de segurança foi crucial para tranquilizar a população. No entanto, ainda se aguarda o pronunciamento oficial das autoridades para confirmar a morte e os detalhes sobre a operação que resultou na captura do autor do crime brutal.
Um pouco mais sobre o caso - Em entrevista recente, a secretária executiva de Defesa Social, Dominique de Castro Oliveira, trouxe mais informações sobre o caso que chocou Custódia e região destacando que o crime foi de uma “barbaridade tremenda” e garantiu que o responsável não ficará impune.
“Recebemos informações de que ele, Rosildo Gonçalo da Silva, é uma pessoa extremamente violenta, com um histórico de violência familiar de muitos anos. As filhas de um outro relacionamento relataram ter sido vítimas de agressões cometidas por ele”, declarou.
As vítimas, a esposa de 39 anos e as duas filhas, de 13 e 14 anos, foram encontradas mortas dentro da residência, que teria sido incendiada pelo suspeito. Há indícios preliminares de que elas teriam tentado fugir, uma vez que não foram encontradas com roupas de dormir, mas sim com calças jeans, o que sugere que não estavam preparadas para dormir no momento do crime.
“Embora os primeiros levantamentos não confirmem se elas estavam amarradas, há a possibilidade de que o incêndio tenha ocorrido em meio a uma tentativa de fuga. Além disso, familiares informaram que uma das filhas teria relatado à tia que sofria violência sexual por parte do pai”, informou a secretária.
“Até o momento, a causa exata das mortes não foi determinada. Não foram identificados sinais de perfuração por arma de fogo ou faca, mas, em virtude do estado dos corpos, não se descarta a possibilidade de esganamento. Vizinhos relataram ter ouvido gritos de socorro provenientes apenas das filhas, o que levanta a hipótese de que a mãe possa ter sido morta antes do incêndio”, ainda completou.