O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) comentou sobre a possibilidade de deixar o Brasil antes de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no inquérito do golpe. A articulação foi informada pelo ex-mandatário nesta quarta-feira (12) durante uma reunião com aliados, nesta quarta-feira (19), no no apartamento funcional do líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL).
De acordo com informações do Igor Gadelha, do Metrópoles, Bolsonaro evitou falar muito durante a reunião, mas afirmou ser inocente das acusações. O ex-presidente disse ainda que, caso tivesse cometido os crimes, teria procurado asilo político na Argentina ou nos Estados Unidos (EUA).
O ex-presidente descartou uma possível fuga e destacou que continuará defendendo sua inocência no Supremo. Para aliados de Bolsonaro, a denúncia apresentada pela PGR é “um jogo de cartas marcadas”.A aposta é que Jair Bolsonaro seja condenado. Na Corte, o julgamento será feito pela Primeira Turma.
Durante o encontro, Bolsonaro pediu que aliados concentram forças para a manifestação marcada para o dia 16 de março no Rio de Janeiro. O ex-presidente tem como um de seus focos após a denúncia o PL da Anistia, que segue sem previsão para ser debatido na Câmara.
De acordo com informações do Igor Gadelha, do Metrópoles, Bolsonaro evitou falar muito durante a reunião, mas afirmou ser inocente das acusações. O ex-presidente disse ainda que, caso tivesse cometido os crimes, teria procurado asilo político na Argentina ou nos Estados Unidos (EUA).
O ex-presidente descartou uma possível fuga e destacou que continuará defendendo sua inocência no Supremo. Para aliados de Bolsonaro, a denúncia apresentada pela PGR é “um jogo de cartas marcadas”.A aposta é que Jair Bolsonaro seja condenado. Na Corte, o julgamento será feito pela Primeira Turma.
Durante o encontro, Bolsonaro pediu que aliados concentram forças para a manifestação marcada para o dia 16 de março no Rio de Janeiro. O ex-presidente tem como um de seus focos após a denúncia o PL da Anistia, que segue sem previsão para ser debatido na Câmara.
BNews
