
Uma fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem sido explorada pela oposição para atacar o governo nas redes sociais. O presidente disse que a população precisa passar por um “processo educacional” para não comprar alimentos com preços elevados para forçar os vendedores a baixarem o valor.
“Uma das coisas mais importantes para que a gente possa controlar o preço é o próprio povo (…) Se você vai no supermercado aí em Salvador e você desconfia que tal produto tá caro, você não compra. Olha, se todo mundo tiver essa consciência e não comprar aquilo que ele acha que tá caro, quem está vendendo vai ter que baixar para vender, porque senão vai estragar”, disse o presidente em entrevista às rádios da Bahia Metrópole e Sociedade.
“Eu não posso comprar aquilo que eu acho que está sendo exagerado o preço, então, eu vou deixar na prateleira, eu não vou comprar. Eu compro amanhã, eu compro outra coisa, eu compro um similar. Esse é um processo educacional que nós vamos ter que fazer com o povo brasileiro”, seguiu.
A fala foi vista como mais um sinal de desconexão de Lula com as preocupações do povo e gerou uma série de críticas nas redes sociais de oposicionistas. Ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira, pelo Progressistas do Piauí, aproveitou a manifestação para atacar os gastos dos ministérios e ineficiência em gestões de empresas estatais.
Se o arroz está caro, é só não comer. Se o gás está caro, é só não cozinhar. Se a gasolina está cara, é só ficar em casa.
O deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES) se mostrou incrédulo sobre a fala do presidente para criticá-la. “Só pode ser brincadeira”, disse nas redes sociais.
O alto preço dos alimentos tem sido a principal aposta da oposição para atacar o governo neste ano. Na abertura do ano do Legislativo, parlamentares bolsonaristas apareceram com um boné que usa o argumento para pedir a volta de Bolsonaro ao Planalto. “Comida barata novamente. Bolsonaro 2026”, estampou o boné em contraposição ao “O Brasil é dos brasileiros”, bordado nos chapéus dos governistas.
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“Eu não posso comprar aquilo que eu acho que está sendo exagerado o preço, então, eu vou deixar na prateleira, eu não vou comprar. Eu compro amanhã, eu compro outra coisa, eu compro um similar. Esse é um processo educacional que nós vamos ter que fazer com o povo brasileiro”, seguiu.
A fala foi vista como mais um sinal de desconexão de Lula com as preocupações do povo e gerou uma série de críticas nas redes sociais de oposicionistas. Ex-ministro da Casa Civil de Jair Bolsonaro, o senador Ciro Nogueira, pelo Progressistas do Piauí, aproveitou a manifestação para atacar os gastos dos ministérios e ineficiência em gestões de empresas estatais.
Se o arroz está caro, é só não comer. Se o gás está caro, é só não cozinhar. Se a gasolina está cara, é só ficar em casa.
O deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES) se mostrou incrédulo sobre a fala do presidente para criticá-la. “Só pode ser brincadeira”, disse nas redes sociais.
O alto preço dos alimentos tem sido a principal aposta da oposição para atacar o governo neste ano. Na abertura do ano do Legislativo, parlamentares bolsonaristas apareceram com um boné que usa o argumento para pedir a volta de Bolsonaro ao Planalto. “Comida barata novamente. Bolsonaro 2026”, estampou o boné em contraposição ao “O Brasil é dos brasileiros”, bordado nos chapéus dos governistas.
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