A Polícia Civil de Santa Catarina (PC-SC) investiga um caso denunciado pelos alunos de direito da Unidade Central de Educação Faem (UCEFF) de Chapecó (SC) que denunciaram a presidente da comissão de formatura por usar quase R$ 77 mil do fundo destinado para a festa em apostas on-line.
No inquérito aberto pela PC-SC, constam duas linhas e disse que trabalha com duas linhas de investigação: apropriação indébita ou estelionato. Vítimas, testemunhas e a própria suspeita serão ouvidas nos próximos dias. De acordo com o portal g1, a mulher disse que se manifestará em breve.
O grupo de estudantes contribuiu ao longo de três anos para garantir recursos para a formatura e o valor ficou concentrado na conta da suspeita, que havia se voluntariado para assumir a responsabilidade.
No Boletim de Ocorrência (B.O.) que os colegas registraram, consta que um adiantamento de R$ 2 mil havia sido pago à empresa responsável pela formatura ao fechar o contrato. O restante, R$ 76.992,00, deveria ser pago em dezembro de 2024.
Como não recebeu o dinheiro, a empresa contratada, e após algumas tentativas de contato com a presidente da comissão, a empresa chamou os estudantes em um ultimato, em janeiro, e relatou que a mulher afirmou não ter mais o dinheiro para o pagamento.
A PC-SC informou que encaminhou representação à Justiça para rastrear e, se possível, recuperar o valor supostamente desviado. BNews
No inquérito aberto pela PC-SC, constam duas linhas e disse que trabalha com duas linhas de investigação: apropriação indébita ou estelionato. Vítimas, testemunhas e a própria suspeita serão ouvidas nos próximos dias. De acordo com o portal g1, a mulher disse que se manifestará em breve.
O grupo de estudantes contribuiu ao longo de três anos para garantir recursos para a formatura e o valor ficou concentrado na conta da suspeita, que havia se voluntariado para assumir a responsabilidade.
No Boletim de Ocorrência (B.O.) que os colegas registraram, consta que um adiantamento de R$ 2 mil havia sido pago à empresa responsável pela formatura ao fechar o contrato. O restante, R$ 76.992,00, deveria ser pago em dezembro de 2024.
Como não recebeu o dinheiro, a empresa contratada, e após algumas tentativas de contato com a presidente da comissão, a empresa chamou os estudantes em um ultimato, em janeiro, e relatou que a mulher afirmou não ter mais o dinheiro para o pagamento.
A PC-SC informou que encaminhou representação à Justiça para rastrear e, se possível, recuperar o valor supostamente desviado. BNews