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Na manhã desta terça-feira (25), o Governo Municipal de Iguaracy, por meio da Secretaria de Saúde e do Centro de Especialidades Médicas, promoveu a Ação Fevereiro Roxo e Laranja, um evento dedicado à conscientização e atendimento especializado direcionado a doenças neurológicas como Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia e também Leucemia. A iniciativa tem como objetivo disseminar informação, promover prevenção e garantir uma melhor qualidade de vida à população do município.
A programação aconteceu simultaneamente em duas localidades: no Centro de Especialidades Médicas, localizado no centro de Iguaracy, e na Unidade Básica de Saúde (UBS) da Caatingueira.
No Centro de Especialidades Médicas em Iguaracy, a ação contou com uma roda de conversa conduzida pela enfermeira, além de orientações fornecidas por fisioterapeutas e nutricionistas para todos os pacientes que procuraram informações sobre a campanha Fevereiro Roxo e Laranja. Além disso, foram realizados testes para a doença de Chagas no local.
Enquanto isso, a equipe multidisciplinar de especialistas (EMULTI), composta por educador físico, fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo, esteve presente na UBS da Caatingueira, juntamente com a assistente social e coordenadora do Centro de Especialidades, Maria José Barros (Branca Barros), prestando suporte à campanha.
Branca destacou a importância da iniciativa, uma vez que abrange quatro doenças crônicas que exigem conscientização e acompanhamento adequado. "O objetivo é trazer orientação para que esses pacientes e seus familiares possam lidar melhor com a condição, buscando tornar a vida dessas pessoas um pouco menos difícil", afirmou.
A coordenadora enfatizou ainda que moradores da Caatingueira relataram ter familiares, vizinhos ou amigos acometidos pela Fibromialgia. Um dos pontos abordados durante a palestra, foi a importância de em casos como estes, que os familiares busquem agir com paciência e solidariedade em relação aos pacientes, pois a Fibromialgia é uma doença invisível.
Branca reforçou que muitas das doenças da Campanha Fevereiro Roxo e Laranja afetam também a saúde mental, pois os pacientes enfrentam dificuldades para aceitar diagnósticos de condições sem cura, embora existam tratamentos para proporcionar uma melhor qualidade de vida. "Nosso papel é promover informação, apoio e encaminhamentos necessários para que esses pacientes possam viver com dignidade e bem-estar", concluiu.
A programação aconteceu simultaneamente em duas localidades: no Centro de Especialidades Médicas, localizado no centro de Iguaracy, e na Unidade Básica de Saúde (UBS) da Caatingueira.
No Centro de Especialidades Médicas em Iguaracy, a ação contou com uma roda de conversa conduzida pela enfermeira, além de orientações fornecidas por fisioterapeutas e nutricionistas para todos os pacientes que procuraram informações sobre a campanha Fevereiro Roxo e Laranja. Além disso, foram realizados testes para a doença de Chagas no local.
Enquanto isso, a equipe multidisciplinar de especialistas (EMULTI), composta por educador físico, fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo, esteve presente na UBS da Caatingueira, juntamente com a assistente social e coordenadora do Centro de Especialidades, Maria José Barros (Branca Barros), prestando suporte à campanha.
Branca destacou a importância da iniciativa, uma vez que abrange quatro doenças crônicas que exigem conscientização e acompanhamento adequado. "O objetivo é trazer orientação para que esses pacientes e seus familiares possam lidar melhor com a condição, buscando tornar a vida dessas pessoas um pouco menos difícil", afirmou.
A coordenadora enfatizou ainda que moradores da Caatingueira relataram ter familiares, vizinhos ou amigos acometidos pela Fibromialgia. Um dos pontos abordados durante a palestra, foi a importância de em casos como estes, que os familiares busquem agir com paciência e solidariedade em relação aos pacientes, pois a Fibromialgia é uma doença invisível.
Branca reforçou que muitas das doenças da Campanha Fevereiro Roxo e Laranja afetam também a saúde mental, pois os pacientes enfrentam dificuldades para aceitar diagnósticos de condições sem cura, embora existam tratamentos para proporcionar uma melhor qualidade de vida. "Nosso papel é promover informação, apoio e encaminhamentos necessários para que esses pacientes possam viver com dignidade e bem-estar", concluiu.
