O Supremo Tribunal Federal (STF) reforçará a segurança, no julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, previsto para ocorrer na terça-feira 25.
Bolsonaro responde por suposta tentativa de golpe de Estado. A 1ª Turma do tribunal vai analisar o recebimento da acusação feita pela PGR.
Entre as ações, estão o maior controle de acesso de pessoas, monitoramento do ambiente, policiamento reforçado e equipes de pronta resposta para emergências.
“A Secretaria de Polícia Judicial adotou medidas preventivas para garantir a segurança de todos durante o evento, com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e outros órgãos parceiros”, informou o tribunal, em nota. “O objetivo é assegurar a realização do julgamento e garantir a segurança de servidores, colaboradores, advogados e imprensa.”
Bolsonaro responde por suposta tentativa de golpe de Estado. A 1ª Turma do tribunal vai analisar o recebimento da acusação feita pela PGR.
Entre as ações, estão o maior controle de acesso de pessoas, monitoramento do ambiente, policiamento reforçado e equipes de pronta resposta para emergências.
“A Secretaria de Polícia Judicial adotou medidas preventivas para garantir a segurança de todos durante o evento, com o apoio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e outros órgãos parceiros”, informou o tribunal, em nota. “O objetivo é assegurar a realização do julgamento e garantir a segurança de servidores, colaboradores, advogados e imprensa.”
Julgamento de Bolsonaro no STF
Na tarde de ontem, o STF manteve os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino e Alexandre de Moraes no julgamento do ex-presidente.
Além disso, em virtude da decisão, a denúncia da PGR permanecerá no colegiado, em vez de ir ao plenário, como gostaria a defesa de Bolsonaro.
A defesa de Bolsonaro defendia o impedimento de Zanin e Flávio Dino. Isso porque ambos já processaram o ex-presidente no passado.
O entendimento para negar o pedido de Bolsonaro ocorreu no plenário virtual do STF, onde não há discussão entre os juízes do STF, tampouco sustentação oral dos advogados.
Cristyan Costa / Revista Oeste
