Pesquisa do Procon-PE revela forte alta em produtos essenciais; banana, café e itens de higiene lideram aumentos

O custo da cesta básica em Pernambuco alcançou o valor mais alto de 2024, segundo levantamento divulgado pelo Procon-PE. Com base na pesquisa de março, o conjunto de 27 produtos essenciais custou, em média, R$ 702,71 — o que representa quase metade do salário mínimo vigente, atualmente fixado em R$ 1.518.
Entre os itens que mais impactaram o orçamento do consumidor, a banana (nas variedades pacovan ou prata) se destacou com uma impressionante variação de preço de 196,65%, sendo comercializada entre R$ 2,69 e R$ 7,98 o quilo.
Outros produtos também registraram aumentos significativos no comparativo entre fevereiro e março. O café em pó (250g) teve alta de 10,65%, passando de R$ 13,69 para R$ 15,15. Já o açúcar cristal apresentou aumento de 6,68%, saindo de R$ 4,11 para R$ 4,39 o quilo.
No setor de higiene pessoal, a diferença entre os preços foi ainda mais expressiva. O pacote de absorventes com oito unidades oscilou de R$ 1,45 a R$ 6,45, resultando numa variação de 344,83%. O sabonete (70g a 85g) também apresentou ampla diferença, com valores entre R$ 0,98 e R$ 3,88 — uma variação de 295,92%.
Entre os produtos de limpeza, o sabão em pó (500g) chamou atenção com variação de 241,61%, vendido por preços que foram de R$ 1,09 a R$ 5,09. As esponjas de aço (pacote com oito unidades) oscilaram entre R$ 1,39 e R$ 4,49, representando uma diferença de 223,02%. A água sanitária (1 litro) registrou aumento de 10,15%, passando de R$ 1,95 para R$ 2,15.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 25 de março em 26 estabelecimentos comerciais localizados nas cidades de Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes, que compõem a Região Metropolitana. O estudo comparou preços de produtos das categorias de alimentação, higiene pessoal e limpeza doméstica.
O Procon-PE reforça a importância de pesquisar antes de comprar, aproveitando as variações entre os estabelecimentos para reduzir o impacto no bolso do consumidor.

O custo da cesta básica em Pernambuco alcançou o valor mais alto de 2024, segundo levantamento divulgado pelo Procon-PE. Com base na pesquisa de março, o conjunto de 27 produtos essenciais custou, em média, R$ 702,71 — o que representa quase metade do salário mínimo vigente, atualmente fixado em R$ 1.518.
Entre os itens que mais impactaram o orçamento do consumidor, a banana (nas variedades pacovan ou prata) se destacou com uma impressionante variação de preço de 196,65%, sendo comercializada entre R$ 2,69 e R$ 7,98 o quilo.
Outros produtos também registraram aumentos significativos no comparativo entre fevereiro e março. O café em pó (250g) teve alta de 10,65%, passando de R$ 13,69 para R$ 15,15. Já o açúcar cristal apresentou aumento de 6,68%, saindo de R$ 4,11 para R$ 4,39 o quilo.
No setor de higiene pessoal, a diferença entre os preços foi ainda mais expressiva. O pacote de absorventes com oito unidades oscilou de R$ 1,45 a R$ 6,45, resultando numa variação de 344,83%. O sabonete (70g a 85g) também apresentou ampla diferença, com valores entre R$ 0,98 e R$ 3,88 — uma variação de 295,92%.
Entre os produtos de limpeza, o sabão em pó (500g) chamou atenção com variação de 241,61%, vendido por preços que foram de R$ 1,09 a R$ 5,09. As esponjas de aço (pacote com oito unidades) oscilaram entre R$ 1,39 e R$ 4,49, representando uma diferença de 223,02%. A água sanitária (1 litro) registrou aumento de 10,15%, passando de R$ 1,95 para R$ 2,15.
A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 25 de março em 26 estabelecimentos comerciais localizados nas cidades de Recife, Olinda, Paulista, Camaragibe e Jaboatão dos Guararapes, que compõem a Região Metropolitana. O estudo comparou preços de produtos das categorias de alimentação, higiene pessoal e limpeza doméstica.
O Procon-PE reforça a importância de pesquisar antes de comprar, aproveitando as variações entre os estabelecimentos para reduzir o impacto no bolso do consumidor.