Traficantes aplicam "sentença" inusitada a homem suspeito de roubar motorista de aplicativo na capital baiana

Um homem acusado de assaltar um motorista de aplicativo em Salvador, na Bahia, foi capturado por traficantes locais e submetido ao chamado “Tribunal do Crime”, uma espécie de justiça paralela imposta por facções criminosas. Diante da ameaça de ser executado, o suspeito teve que escolher entre a morte ou uma punição humilhante — optou pela segunda.
Como castigo, o acusado foi obrigado a desfilar pelas ruas da capital baiana vestindo apenas um biquíni fio dental, enquanto era seguido e ridicularizado pelos traficantes. Além disso, carregava uma placa de papelão pendurada no pescoço com os dizeres “ladrão vacilão”, deixando claro o motivo da humilhação pública.
A ação teria sido uma retaliação imposta pelos próprios criminosos da comunidade, após descobrirem o envolvimento do homem em crimes na região. Segundo relatos, ele só não foi morto porque aceitou se submeter à punição degradante.
O episódio, que circulou nas redes sociais, evidencia o controle de facções em algumas áreas da cidade e a prática recorrente de execuções ou penalidades violentas aplicadas fora do sistema de Justiça oficial. Via Pernambuco Notícias.

Um homem acusado de assaltar um motorista de aplicativo em Salvador, na Bahia, foi capturado por traficantes locais e submetido ao chamado “Tribunal do Crime”, uma espécie de justiça paralela imposta por facções criminosas. Diante da ameaça de ser executado, o suspeito teve que escolher entre a morte ou uma punição humilhante — optou pela segunda.
Como castigo, o acusado foi obrigado a desfilar pelas ruas da capital baiana vestindo apenas um biquíni fio dental, enquanto era seguido e ridicularizado pelos traficantes. Além disso, carregava uma placa de papelão pendurada no pescoço com os dizeres “ladrão vacilão”, deixando claro o motivo da humilhação pública.
A ação teria sido uma retaliação imposta pelos próprios criminosos da comunidade, após descobrirem o envolvimento do homem em crimes na região. Segundo relatos, ele só não foi morto porque aceitou se submeter à punição degradante.
O episódio, que circulou nas redes sociais, evidencia o controle de facções em algumas áreas da cidade e a prática recorrente de execuções ou penalidades violentas aplicadas fora do sistema de Justiça oficial. Via Pernambuco Notícias.