
“Tripa” confessa assassinato de Yasmin após confronto genético; criminoso participou das buscas e foi ao velório da vítima
Edson Antônio da Silva, conhecido como “Tripa”, é o autor do assassinato da pequena Yasmin Pereira da Silva. Ele está preso e confessou o crime após o confronto de material genético realizado pela Polícia Científica, a pedido da Polícia Civil, que desde o início havia garantido que apresentaria uma resposta definitiva ao caso que abalou o Sertão e o país.
Em um detalhe que choca e revolta ainda mais a comunidade, Tripa participou das buscas pela criança e chegou a comparecer ao velório, comportamento que reforçou a necessidade de aprofundar a investigação. Agora, ele será indiciado por homicídio qualificado, com agravantes como o fato de impedir qualquer possibilidade de resistência da vítima, além da suspeita de motivações sexuais. O acusado também responde por outros crimes, incluindo uma denúncia anterior de tentativa de estupro.
O desaparecimento e a dor da espera
Yasmin, aluna do 1º ano de uma escola municipal em Ibitiranga, desapareceu no domingo, 5 de outubro, por volta das 20h, enquanto brincava na rua. Assim que receberam o alerta, a Polícia Militar, familiares, vizinhos e voluntários iniciaram uma mobilização intensa por toda a comunidade.
A busca terminou de forma trágica. Yasmin foi encontrada sem vida na manhã seguinte. Exames confirmaram que a criança foi vítima de violência física e sexual, ampliando a revolta da população e a pressão por respostas rápidas.
A identificação do assassino encerra uma angústia de 40 dias vivida pela família e por toda Ibitiranga — um período marcado por medo, indignação e comoção pública.
A confirmação do autor do crime foi divulgado com exclusividade pelo blog do Nill Júnior e já está sendo compartilhado em massa nas redes sociais. A Polícia deve divulgar nas próximas horas uma nota oficial detalhando o andamento do inquérito, as qualificadoras aplicadas e os próximos passos do processo.
Edson Antônio da Silva, conhecido como “Tripa”, é o autor do assassinato da pequena Yasmin Pereira da Silva. Ele está preso e confessou o crime após o confronto de material genético realizado pela Polícia Científica, a pedido da Polícia Civil, que desde o início havia garantido que apresentaria uma resposta definitiva ao caso que abalou o Sertão e o país.
Em um detalhe que choca e revolta ainda mais a comunidade, Tripa participou das buscas pela criança e chegou a comparecer ao velório, comportamento que reforçou a necessidade de aprofundar a investigação. Agora, ele será indiciado por homicídio qualificado, com agravantes como o fato de impedir qualquer possibilidade de resistência da vítima, além da suspeita de motivações sexuais. O acusado também responde por outros crimes, incluindo uma denúncia anterior de tentativa de estupro.
O desaparecimento e a dor da espera
Yasmin, aluna do 1º ano de uma escola municipal em Ibitiranga, desapareceu no domingo, 5 de outubro, por volta das 20h, enquanto brincava na rua. Assim que receberam o alerta, a Polícia Militar, familiares, vizinhos e voluntários iniciaram uma mobilização intensa por toda a comunidade.
A busca terminou de forma trágica. Yasmin foi encontrada sem vida na manhã seguinte. Exames confirmaram que a criança foi vítima de violência física e sexual, ampliando a revolta da população e a pressão por respostas rápidas.
A identificação do assassino encerra uma angústia de 40 dias vivida pela família e por toda Ibitiranga — um período marcado por medo, indignação e comoção pública.
A confirmação do autor do crime foi divulgado com exclusividade pelo blog do Nill Júnior e já está sendo compartilhado em massa nas redes sociais. A Polícia deve divulgar nas próximas horas uma nota oficial detalhando o andamento do inquérito, as qualificadoras aplicadas e os próximos passos do processo.


