
O afogadense Adriano Carvalho, conhecido popularmente como Meola, de 46 anos, está entre os voluntários inscritos para atuar no conflito entre Ucrânia e Rússia. Ele deverá embarcar para o país europeu em março de 2026, após concluir trâmites burocráticos exigidos pelo programa de voluntariado internacional.
Meola realizou cadastro como voluntário e atualmente integra uma lista que reúne mais de oito mil inscritos de diferentes partes do mundo. Em entrevista ao programa Mais Pajeú, ele explicou que sua atuação deverá ser direcionada, principalmente, para a área de logística, reduzindo a possibilidade de envolvimento direto em combates armados.
Inicialmente, a viagem estava prevista para o dia 27 de dezembro deste ano. No entanto, segundo o próprio afogadense, pendências administrativas e documentais acabaram adiando o embarque para o próximo ano.
Com um currículo considerado robusto, Adriano Carvalho possui ampla experiência na área de segurança, adquirida ao longo de anos de atuação profissional em São Paulo, a maior cidade da América Latina. Ele também detém conhecimento técnico no manuseio de diferentes tipos de armamentos, fator que pode contribuir para suas atividades de apoio no contexto do conflito internacional.
A decisão de Meola chama atenção na região e se soma a outros relatos de brasileiros que têm se voluntariado para atuar, sobretudo em funções de suporte, em meio à guerra no Leste Europeu.
Meola realizou cadastro como voluntário e atualmente integra uma lista que reúne mais de oito mil inscritos de diferentes partes do mundo. Em entrevista ao programa Mais Pajeú, ele explicou que sua atuação deverá ser direcionada, principalmente, para a área de logística, reduzindo a possibilidade de envolvimento direto em combates armados.
Inicialmente, a viagem estava prevista para o dia 27 de dezembro deste ano. No entanto, segundo o próprio afogadense, pendências administrativas e documentais acabaram adiando o embarque para o próximo ano.
Com um currículo considerado robusto, Adriano Carvalho possui ampla experiência na área de segurança, adquirida ao longo de anos de atuação profissional em São Paulo, a maior cidade da América Latina. Ele também detém conhecimento técnico no manuseio de diferentes tipos de armamentos, fator que pode contribuir para suas atividades de apoio no contexto do conflito internacional.
A decisão de Meola chama atenção na região e se soma a outros relatos de brasileiros que têm se voluntariado para atuar, sobretudo em funções de suporte, em meio à guerra no Leste Europeu.


