
Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o ritmo incansável de Marconi Santana, a manhã desta sexta-feira tratou de esclarecer. Com uma agenda diária que já começa nas primeiras luzes do dia, entre visitas a comunidades, compromissos públicos, eventos e atendimento a apoiadores em seu escritório, ele resolveu acrescentar mais um desafio ao roteiro: subir uma das maiores serras do município de Flores, a imponente Serra do Minador.
E não foi uma caminhada qualquer. Logo cedo, Marconi reuniu a família, sua esposa Lucila Santana, filhas, genros e netos, e encarou a subida até o cruzeiro assentado por seu pai, Wilson Santana, num gesto de fé, memória e pertencimento.
O percurso incluiu ainda a visita a uma área da Fazenda Minador, onde há um grande lajedo e uma gruta construída pelo próprio Wilson Santana, local onde ele foi sepultado em 6 de janeiro de 2014, atendendo a um desejo expresso em vida.
“Hoje foi dia de renovar as energias e honrar nossas raízes. Mais do que uma caminhada, esse trajeto é um resgate da nossa história”, resumiu Marconi, com a simplicidade de quem transforma esforço em significado.
E energia, definitivamente, não faltou. Nas imagens do percurso, Marconi aparece diversas vezes à frente do grupo, puxando o ritmo da caminhada, inclusive no momento da chegada à gruta do pai. Lá do alto, a recompensa: uma vista ampla de Flores e de localidades como Macaco, Saco do Romão, Pereiro, Carnaúba, Jatobá e grande parte da região.
“A caminhada pode ser puxada, mas com essa companhia e essa paisagem, o cansaço vira gratidão”, comentou Marconi, que concluiu a subida da serra correndo e sem perder o fôlego, enquanto os demais tentavam acompanhá-lo, já vencidos pelo cansaço. Daqui de casa, acompanhando tudo pela tela do celular, meu joelho começou a doer só de olhar.
A depender da disposição de Marconi, quem quiser competir com ele em 2026, pois vá logo se preparando porque vai encontrar barrocheira pela frente, pois o homem é uma lenda, imparável! Um TRATOR de obstinação e disposição.
E não foi uma caminhada qualquer. Logo cedo, Marconi reuniu a família, sua esposa Lucila Santana, filhas, genros e netos, e encarou a subida até o cruzeiro assentado por seu pai, Wilson Santana, num gesto de fé, memória e pertencimento.
O percurso incluiu ainda a visita a uma área da Fazenda Minador, onde há um grande lajedo e uma gruta construída pelo próprio Wilson Santana, local onde ele foi sepultado em 6 de janeiro de 2014, atendendo a um desejo expresso em vida.
“Hoje foi dia de renovar as energias e honrar nossas raízes. Mais do que uma caminhada, esse trajeto é um resgate da nossa história”, resumiu Marconi, com a simplicidade de quem transforma esforço em significado.
E energia, definitivamente, não faltou. Nas imagens do percurso, Marconi aparece diversas vezes à frente do grupo, puxando o ritmo da caminhada, inclusive no momento da chegada à gruta do pai. Lá do alto, a recompensa: uma vista ampla de Flores e de localidades como Macaco, Saco do Romão, Pereiro, Carnaúba, Jatobá e grande parte da região.
“A caminhada pode ser puxada, mas com essa companhia e essa paisagem, o cansaço vira gratidão”, comentou Marconi, que concluiu a subida da serra correndo e sem perder o fôlego, enquanto os demais tentavam acompanhá-lo, já vencidos pelo cansaço. Daqui de casa, acompanhando tudo pela tela do celular, meu joelho começou a doer só de olhar.
A depender da disposição de Marconi, quem quiser competir com ele em 2026, pois vá logo se preparando porque vai encontrar barrocheira pela frente, pois o homem é uma lenda, imparável! Um TRATOR de obstinação e disposição.


