Segundo o psicólogo e psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, os sonhos de um indivíduo trazem informações valiosas sobre ele
Os analistas junguianos --profissionais que seguem os métodos e conceitos do psicólogo e psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961)-- acreditam que todos os dias o inconsciente dá um presente a cada indivíduo. São os sonhos que trazem informações valiosas sobre as pessoas. Em busca de autoconhecimento, há quem se inscreva em cursos para interpretá-los.
Mediado por um analista junguiano, os grupos se encontram semanal ou quinzenalmente, durante duas horas, para discutir os próprios sonhos.
“O sonho tem uma linguagem simbólica e aparentemente não faz o mínimo sentido, parece até bobo. Quando uma pessoa o analisa em profundidade, percebe que existe coerência e uma grande sabedoria”, afirma a psicoterapeuta e analista junguiana Marion Rauscher Gallbach, coordenadora do Núcleo de Sonhos da SBPA (Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica) e mediadora há 30 anos de vários grupos, com integrantes na faixa etária entre 25 e 60 anos.
O que os seus sonhos dizem sobre você?Faça o teste
Segundo Jung, o sonho manda recados do inconsciente e pode servir como forma de compensação ou complementação a fim de reestabelecer o equilíbrio da mente.
Para compreender melhor essa ideia, é só pegar o exemplo de uma pessoa que sofre de sentimentos de insegurança e inferioridade e, em um sonho, vê-se no papel de um herói. É como se o inconsciente dissesse: “Você está sofrendo por ser inseguro, melhore isso para ser mais feliz”.
“O significado do sonho é sempre aquilo que a pessoa precisa perceber para se tornar quem ela realmente é, por isso ele é terapêutico”, declara Marion, autora do livro "Aprendendo com os Sonhos" (Paulus).
Os analistas junguianos --profissionais que seguem os métodos e conceitos do psicólogo e psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961)-- acreditam que todos os dias o inconsciente dá um presente a cada indivíduo. São os sonhos que trazem informações valiosas sobre as pessoas. Em busca de autoconhecimento, há quem se inscreva em cursos para interpretá-los.
Mediado por um analista junguiano, os grupos se encontram semanal ou quinzenalmente, durante duas horas, para discutir os próprios sonhos.
“O sonho tem uma linguagem simbólica e aparentemente não faz o mínimo sentido, parece até bobo. Quando uma pessoa o analisa em profundidade, percebe que existe coerência e uma grande sabedoria”, afirma a psicoterapeuta e analista junguiana Marion Rauscher Gallbach, coordenadora do Núcleo de Sonhos da SBPA (Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica) e mediadora há 30 anos de vários grupos, com integrantes na faixa etária entre 25 e 60 anos.
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Segundo Jung, o sonho manda recados do inconsciente e pode servir como forma de compensação ou complementação a fim de reestabelecer o equilíbrio da mente.
Para compreender melhor essa ideia, é só pegar o exemplo de uma pessoa que sofre de sentimentos de insegurança e inferioridade e, em um sonho, vê-se no papel de um herói. É como se o inconsciente dissesse: “Você está sofrendo por ser inseguro, melhore isso para ser mais feliz”.
“O significado do sonho é sempre aquilo que a pessoa precisa perceber para se tornar quem ela realmente é, por isso ele é terapêutico”, declara Marion, autora do livro "Aprendendo com os Sonhos" (Paulus).