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Ginasta Arthur Zanetti ganha terceira medalha de prata para o Brasil na Rio 2016

O ginasta brasileiro Arthur Zanetti conquistou a medalha de prata hoje (15) na final da prova de argolas. O atleta alcançou nota 15.766 e ficou atrás apenas do grego Eleftherios Petrounias, atual campeão mundial, que fechou a série com nota 16.000. O bronze ficou com o russo Denis Abliazin, que pontuou 15.700.
Arthur Zanetti, 26 anos, foi campeão olímpico nas argolas nos Jogos de Londres, em 2012. O brasileiro coleciona ainda três pódios mundiais: um ouro, em 2013, e duas pratas, em 2011 e 2014.
Com a segunda colocação de Zanetti, o Brasil consegue a terceira medalha. As outras duas foram conquistadas por Felipe Wu, no tiro esportivo, e Diego Hypolito, na ginástica artística.

Rio 2016: Thiago Braz conquista a segunda medalha de ouro para o Brasil

A nona medalha do Brasil na Rio-2016 veio do salto com vara. O brasileiro Thiago Braz, em uma noite inspirada, conseguiu a medalha de ouro, a primeira no atletismo brasileiro desde Pequim-2008, quando Maurren Maggi obteve o ouro no salto em distância. De quebra, obteve o recorde olímpico da competição, com 6,03m.
Thiago Braz conquistou nos Jogos a sua melhor marca pessoal. E venceu nada menos o francês Renaud Lavillenie, campeão olímpico em 2012, quando alcançou a marca de 5,97m,. O próprio atleta europeu ainda havia conquistado os 5,98m, quebrando o recorde nesta segunda-feira, o que obrigou o brasileiro a saltar a marca que lhe deu o título olímpico.
Antes de obter o ouro, o brasileiro começou de maneira irregular. Fez o primeiro salto com 5,65m, mas acabou falhando em sua segunda tentativa, nos 5,75m. Após isso, conseguiu uma sequência de duas marcas, proporcionando os 5,85m. Com os erros de Jan Kudlicka, da República Tcheca, e de Piotr Lisek, da Polônia, o brasileiro conquistava ao menos o bronze. O erro do norte-americano San Kendrick, na sequência, garantia a prata ao brasileiro.
A partir de então, começou a briga pelo ouro. Lavillenie saltou para os 5,98m e garantia naquele momento o ouro e o recorde olímpico. De forma arriscada, Thiago Braz aumentou o sarrafo em cinco centímentros. Na primeira oportunidade, errou. Na sequência viu o francês errar novamente. Foi aí que o brasileiro conseguiu a sua melhor marca, obrigando o francês a superar a sua marca, o que não aconteceu, dando a segunda medalha de ouro para o Brasil.

Campanha eleitoral começa nesta terça-feira com novas regras e mais curta

A propaganda eleitoral começa nesta terça-feira (16) e os candidatos aos cargos de prefeito e vereador de todo o Estado terão 45 dias para divulgar as ruas metas e planos de atuação à frente das prefeituras ou nas câmaras municipais. Isso ignifica que os candidatos terão um mês e meio para convencer os eleitores a votarem neles.
Mas, nem tudo é permitido neste período para conseguir voto. A nova legislação eleitoral, que está em vigor desde o ano passado normatizou uma série de proibições. Entre elas, a realização de comícios com shows musicais, outdoors e mensagens de telemarketing.
O que é permitido mesmo, somente as propagandas feitas na Internet, nos sites dos candidatos, o uso de auto falantes em carros de som das 8 da manhã até às dez horas da noite, além de folhetos e adesivos. Brindes como blusas, camisetas e bonés, estão fora de cogitação.
A propaganda em rádio e televisão é restrita ao horário eleitoral gratuito, que começa no próximo dia 26. É muito importante a fiscalização feita pelos eleitores, mas também vale destacar que, com a nova legislação, as punições para os políticos que cometerem irregularidades vão de multa até detenção.

CUSTÓDIA: Criança morre engasgada com caroço de milho em Custódia Sertão de Pernambuco

Uma criança morreu engasgada com caroço de milho em Custodia,no Sertão de Pernambuco.
Guilherme Silva Magalhães chegou a ser levado para a Unidade Mista da cidade,mas não resistiu.
O corpo do garotinho foi encaminhado para o instituto de Medicina Legal de Caruaru.
fonte/DarcioRabel

Fugir do local do acidente é crime? STF decidirá

O artigo 305 do Código de Trânsito Brasileiro estabelece que o motorista que deixa o local de um acidente de trânsito “para fugir à responsabilidade penal ou civil” comete crime. O texto estabelece que a pena pode variar de seis meses a um ano de detenção. Entretanto, motoristas fujões vêm conseguindo anular nos tribunais condenações de primeira instância. Alega-se que a lei é inconstitucional, já que ninguém é obrigado a produzir provas contra si. Uma encrenca nascida no Rio Grande do Sul chegou a Brasília. E o Supremo Tribunal Federal decidiu julgar a constitucionalidade do dispositivo legal, colocando um ponto final na controvérsia.
O STF reconheceu que o tema, por relevante, precisa ser tratado sob as regras da “repercussão geral”. Significa dizer que a decisão do plenário da Corte terá de ser seguida pelas instâncias inferiores do Judiciário no julgamento de processos idênticos. Relator do caso, o ministro Luiz Fux sustenta que ele “transcende o interesse das partes envolvidas, sendo relevante do ponto de vista social e jurídico”. Daí a necessidade “de traçar os limites dos direitos constitucionais ao silêncio e ao de não produzir prova contra si.”
O caso que será julgado pelo plenário do Supremo envolve um motorista que trombou com outro veículo e fugiu do local do acidente. Amargou na primeira instância uma condenação de 8 meses de prisão, convertida em pena de restrição de direitos. Inconformado, recorreu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Foi absolvido sob o argumento de que o artigo 305 do Código de Trânsito é inconstitucional. Prevaleceu o entendimento segundo o qual a presença do motorista representaria uma autoincriminação, violando o direito de não produzir provas que possam ser usadas contra ele. Os desembargadores realçaram na decisão que, no caso específico, a fuga não resultou em omissão de socorro.
Coube ao Ministério Público gaúcho recorrer ao Supremo. O recurso sustenta que o Código de Trânsito não fere a Constituição, porque a permanência do motorista no local do acidente não tem o peso de uma confissão ou admissão de culpa. Basta que a pessoa se recuse a falar para que seu direito ao silêncio, previsto no artigo 5º da Constituição, permaneça incôlume. Segundo Luiz Fux, o tribunal gaúcho não foi o único a considerar inconstitucional o artigo do Código de Trânsito. Decidiram na mesma linha os tribunais de Justiça de São Paulo e de Minas Gerais, além do Tribunal Regional Federal 4ª Região.
Em março de 2015, o procurador-geral da República Rodrigo Janot já havia protocolado no STF uma ação pedindo que fosse confirmada a legalidade do Código de Trânsito. Valeu-se de uma ADC (Ação Declaratória de Constitucionalidade). Nela, Janot já citava os mesmos tribunais enumerados por Fux. Acrescentara à lista o Tribunal de Justiça de Santa Catarina. “Ao contrário do que decidiram os aludidos órgãos jurisdicionais, o artigo 305 do Código de Trânsito Brasileiro não incorre em violação a quaisquer princípios constitucionais'', anotou Janot.
Para o chefe do Ministério Público Federal, a fuga deve ser criminalizada quando for constatada a intenção do motorista de se esquivar de processos por atropelamento ou morte, por exemplo. O mesmo raciocínio se aplica quando ficar provado que o fujão quis evitar ser responsabilizado civilmente pelo pagamento do conserto de veículos de terceiros ou de indenizações. A ação de Janot foi à mesa do ministro Marco Aurélio Mello, que não chegou a deliberar sobre o caso.
Na sua petição, Janot esgrime argumentos semelhantes aos que foram utilizados no recurso do Ministério Público gaúcho. Argumenta que, se preferir, o motorista pode permanecer em silêncio. “Ao ser obrigado a permanecer no local do acidente, o motorista, mesmo sendo eventualmente o responsável pelo ocorrido, poderá, tranquilamente, sem ser preso, ou independentemente de qualquer sanção, calar-se ou se negar a assumir eventual responsabilidade civil ou penal'', escreveu Janot.
Na visão do procurador-geral, o objetivo da lei é esclarecer os fatos. “O artigo 305 do Código de Trânsito Brasileiro, ao impedir a fuga dos condutores quando houver acidente de trânsito, objetiva impor aos condutores a obrigação de contribuírem com as autoridades competentes no exercício de suas atribuições, favorecendo, em última análise, a própria segurança do trânsito.'' (Via: Blog do Josias de Souza)

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Após alívio nos 100 m, Bolt não aceita menos que três ouros na Rio-2016. Veja o vídeo da corrida de Bolt:

http://olimpiadas.uol.com.br/noticias/redacao/2016/08/15/apos-alivio-nos-100m-bolt-nao-aceita-menos-que-tres-ouros-na-rio-2016.htm?cmpid=fb-uolnot
Veja o vídeo da corrida de Bolt (Click Aqui)
Usain Bolt não quer nada menos que terminar os Jogos Olímpicos deste ano com mais três medalhas de ouro em sua coleção. Após o tricampeonato nos 100 m rasos, o velocista jamaicano não admite perder as disputas nos 200 m rasos e no revezamento 4x100 m na pista do Engenhão.
“Vim para essa Olimpíada para ganhar três medalhas de ouro. Para me botar de novo como um dos maiores. Então é esse o meu foco. Se por alguma chance eu falhar, claro que eu vou ficar triste. Não vou me sentir completo”, comentou.
E as nove medalhas para fazer história ainda vêm acompanhadas de mais cobranças. O inquieto Usain Bolt deixou a meta ainda mais ousada para a prova dos 200 m.
“A grande coisa eu quero é o recorde dos 200 m. Depois da semifinal, quando minha confiança voltou, se eu conseguir ter uma boa noite de descanso, há uma possibilidade que eu possa. Vou deixar tudo na pista. Vou correr o máximo que eu puder. Vou tentar executar o melhor possível”.
A empolgação para as próximas provas vem após uma temporada de dúvidas e questionamentos em 2015. “Nunca se pode duvidar de você. Depois da temporada de 2015, eu estava sofrendo. Essa foi melhor e foi positiva. Estou excitado com o que vai acontecer no resto da Olimpíada”, disse.
E engana-se quem pensa que o desafio maior ainda está por vir nas duas provas que restam. Em sua análise, a maior pressão se fazia presente nos 100 m. “Quando vi que eu tinha ganho, me senti aliviado porque é meu evento mais fraco”, revelou.
Em ambas as provas, Bolt também busca a terceira medalha de ouro olímpica consecutiva. Confirmando as vitórias, ele ratificará o posto de maior velocista da história do atletismo – com nove medalhas de ouro. E o jamaicano já sabe como gostaria de ser chamado.
“Teve uma coletiva que um cara falou que eu seria um mito. Gostei disso. Serei um mito”, finalizou.
Pedro Ivo Almeida e Rodrigo Mattos
Do UOL, no Rio de Janeiro

EUA e o exército de gatos-ciborgues no combate aos soviéticos

O período da Guerra Fria foi de tensão e medo. Mas não se pode negar que foi também uma época de muita criatividade. Tivemos até gato-espião.
Os planos concebidos durante a Guerra Fria pelas duas potências em conflito chegam, muitas vezes, ao ridículo. Esse é o caso do gato-ciborgue criado pela CIA para espiar os soviéticos. Victor Marchetti, que trabalhou durante a década de 60 como assistente do diretor-adjunto da CIA, revelou essa operação ao jornal The Telegraph.
Em 1961, a inteligência americana deu início a um projeto que consistia em modificar gatos cirurgicamente para que fossem capazes de captar conversas secretas e transmiti-las à sua sede. Os gatos-espiões também eram treinados para se aproximarem do seu alvo. Em 1966, após cinco anos de pesquisas e 15 milhões de dólares investidos, o primeiro gato robótico foi encomendado para uma missão.
O animal levava um microfone implantado no canal auditivo, um transmissor de rádio no crânio e uma antena na cauda. Agentes da CIA transportaram o felino em uma van a um parque na Wisconsin Avenue, em Washington, com o objetivo de espionar dois agentes russos que se reuniriam no local. Mas o gato foi atropelado por um táxi ao cruzar a rua. O programa foi abandonado poucos meses depois.
A agência norte-americana considerou que: “os fatores ambientais e a segurança que contribuem para o uso dessa técnica em uma situação real nos obrigam a concluir que, para nossos propósitos, ela não é viável”.
Vários arquivos dessa operação foram revelados em 2001.
Fonte: Gizmodo

Usain Bolt conquista o tri nos 100m e confirma status de lenda

Jamaicano faz história mais uma vez e leva sua terceira medalha de ouro na prova mais nobre do atletismo

Antes da Rio-2016, o jamaicano Usain Bolt afirmou a VEJA que se conquistasse o tricampeonato olímpico nos 100m, nos 200m e no revezamento 4x100m seria grande – “do tamanho de Pelé e Muhammad Ali”. O primeiro passo deste ambicioso objetivo foi dado neste domingo, no Engenhão, quando Bolt deixou o rival Justin Gatlin para trás para vencer os 100m rasos pela terceira vez em uma Olimpíada. O jamaicano confirmou o status de lenda olímpica ao cravar 9s81, se tornando o único velocista a conquistar três medalhas de ouro na prova mais nobre do atletismo, depois das vitórias em Pequim-2008 e Londres-2012.
O jamaicano Usain Bolt conquista o tri olímpico na Rio-2016
Em mais uma exibição impressionante, Bolt começou a prova no Engenhão atrás do americano Gatlin, que imprimiu um forte ritmo e tomou a dianteira após a largada. A partir da metade dos 100 metros, porém, o jamaicano mostrou uma aceleração explosiva e atropelou os rivais, cruzando a linha de chegada a uma distância considerável dos outros corredores. A prata ficou mesmo com Gatlin, que terminou a prova em 9s89. O canadense Andre DeGrasse, que cravou 9s91, levou o bronze.
Festa – Astro mais carismático da Rio 2016, Bolt levou o público – que torcia em peso por ele – à loucura com a vitória. Na volta olímpica após a vitória, fez a alegria dos torcedores ao brincar com um bicho de pelúcia do mascote da Rio-2016 e fazer o tradicional sinal de raio para as câmeras.
O jamaicano de 29 anos chegou no Rio com a missão de garantir o título e não se deixar superar pelo rival americano Justin Gatlin, que vinha mostrando melhor desempenho na última temporada. Com a missão cumprida com louvor, Bolt agora supera o americano Carl Lewis, bicampeão olímpico em 1984 e 1988. (http://veja.abril.com.br/)

Medalhista britânico lamenta que teve seu celular roubado no Rio

Em resposta a sua postagem, o também atleta Thomas van der Plaetsen, da Bélgica, escreveu: “Bem-vindo ao clube!”
Greg Rutherford, atleta britânico campeão olímpico (Adrian Dennis/AFP/VEJA)
O atleta britânico Greg Rutherford, bronze no salto em distância na Rio-2016 e ouro em Londres-2012, postou na noite deste domingo que seu telefone celular foi furtado. Rutherford não explicou o contexto em que seu telefone desapareceu, mas lamentou ter perdido suas fotos e vídeos pessoais — muitos de registros de seu filho Milo, de apenas 1 ano. Em resposta a sua postagem, o também atleta Thomas van der Plaetsen, da Bélgica, escreveu: “Bem-vindo ao clube!”. O atleta belga do decatlo escreveu que seu celular foi furtado na área de treinamentos do Engenhão – local de provas do atletismo.

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