Líder do ministério Leão e Cordeiro faz previsões sobre o que ocorrerá em breve no Oriente Médio
A decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel está no centro das atenções na mídia mundial. Filipinas e República Checa já fizeram o mesmo e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está pedindo que todas as nações que possuem relações diplomáticas com Israel sigam o exemplo.
Parte dos pastores evangélicos acreditam que esse movimento é uma parte importante da profecia bíblica e pode ser um “sinal do fim”, apontando para a segunda vinda de Cristo. David Reagan, fundador e diretor do Ministério Leão e Cordeiro, com sede no estado americano do Texas, disse que a mudança veio tarde.
“Eu apoio totalmente essa decisão porque Jerusalém é a capital de Israel, tendo sido assim por 4000 anos. Os judeus sempre a tiveram como sua capital e nunca, em toda a história, foi a capital de outro povo, nem de um estado muçulmano ou um estado árabe. Está muito atrasado”, afirmou o pastor.
Ele diz representar um grupo de líderes cristãos e estudiosos que defendem que os “fim dos dias” estão perto. Para eles, é profético que os judeus controlem totalmente Jerusalém e construam um terceiro templo no Monte do Templo, local que desde o fim da guerra dos Seis Dias, em 1967, está sob jurisdição dos muçulmanos.
Reagan, que afirma ser um especialista na profecia bíblica, apresenta um programa de TV semanal visto por mais de 110 milhões de casas nos EUA. Ao Christian Today ele apresentou sua visão do que deve ocorrer no Oriente Médio em breve.
“Na sua maioria, os cristãos evangélicos concordam que provavelmente haverá uma guerra contra Israel, que as escrituras chamam de ‘guerra da aniquilação’ em que todas as nações muçulmanas que têm uma fronteira com Israel, mencionadas no Salmo 83, atacarão Israel mas sairão derrotadas. Então o mundo árabe entrará no pânico e clamará pela ajuda da Rússia. Os russos descerão com uma aliança militar envolvendo nações muçulmanas, países como a Pérsia (Irã) e a Turquia. Finalmente, todos serão destruídos nas montanhas de Israel”.
A decisão do presidente Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel está no centro das atenções na mídia mundial. Filipinas e República Checa já fizeram o mesmo e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu está pedindo que todas as nações que possuem relações diplomáticas com Israel sigam o exemplo.
Parte dos pastores evangélicos acreditam que esse movimento é uma parte importante da profecia bíblica e pode ser um “sinal do fim”, apontando para a segunda vinda de Cristo. David Reagan, fundador e diretor do Ministério Leão e Cordeiro, com sede no estado americano do Texas, disse que a mudança veio tarde.
“Eu apoio totalmente essa decisão porque Jerusalém é a capital de Israel, tendo sido assim por 4000 anos. Os judeus sempre a tiveram como sua capital e nunca, em toda a história, foi a capital de outro povo, nem de um estado muçulmano ou um estado árabe. Está muito atrasado”, afirmou o pastor.
Ele diz representar um grupo de líderes cristãos e estudiosos que defendem que os “fim dos dias” estão perto. Para eles, é profético que os judeus controlem totalmente Jerusalém e construam um terceiro templo no Monte do Templo, local que desde o fim da guerra dos Seis Dias, em 1967, está sob jurisdição dos muçulmanos.
Reagan, que afirma ser um especialista na profecia bíblica, apresenta um programa de TV semanal visto por mais de 110 milhões de casas nos EUA. Ao Christian Today ele apresentou sua visão do que deve ocorrer no Oriente Médio em breve.
“Na sua maioria, os cristãos evangélicos concordam que provavelmente haverá uma guerra contra Israel, que as escrituras chamam de ‘guerra da aniquilação’ em que todas as nações muçulmanas que têm uma fronteira com Israel, mencionadas no Salmo 83, atacarão Israel mas sairão derrotadas. Então o mundo árabe entrará no pânico e clamará pela ajuda da Rússia. Os russos descerão com uma aliança militar envolvendo nações muçulmanas, países como a Pérsia (Irã) e a Turquia. Finalmente, todos serão destruídos nas montanhas de Israel”.
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