Para uma audiência equilibrada e democrática, a Astrologia será o
regente universal. Quem acredita nos astros, seguem as dicas. Quem não,
vale seguir para o próximo parágrafo democraticamente. O dia 28 de
outubro será um dia de Lua Vazia, como explicam astrólogos e
numerólogos. Significa que, neste domingo (28) de eleições, estaremos
numa espécie da passagem e todos os sentimentos e sensações serão
emanados para o universo. O astrólogo e numerólogo Ricardo Newton
comenta:
E durante as festas de Natal?
O grande teste das
emoções já está decidido: o temido Natal em família. Ou Natal em
parentes, os antigos familiares próximos. Com todos eles juntos, em suas
similaridades e diferenças, é preciso colocar em prática outro
exercício. Percebeu que não tem solução, o diálogo não flui e a
intransigência já é o tempero da noite? Pare.
Nenhuma família sairá
ilesa do dia de resolver os conflitos. Uma das provas é a recente briga
na família Gagliasso: a atriz Giovana Ewbanck criticou o irmão do marido
Bruno Gagliasso, Thiago, após ter ouvido do cunhado "que a televisão
estaria morrendo".
A suspeita de que a briga seria causada por
política confirmou-se dias depois, nesta quinta-feira (25). Thiago
escreveu para o candidato Jair Bolsonaro (PSL): "Arruma um bolsa irmão
aí pra mim! Que deu ruim te apoiar!", diz a mensagem. Em resposta, o
perfil do candidato disse: "Um grande abraço, Thiago".
Pacifistas, uni-vos!
Entre
Gagliassos e anônimos, o churrasco da reconciliação, como já é chamado o
dia de resolver os conflitos com a parentada em eventos criados no
Facebook, pode depender de uma figura: os pacifistas. Afinal, toda
família tem uma. Se não, pode aproveitar o clima eleitoral para uma nova
rodada de eleições e eleger o líder da mediação. “É fundamental que se
tenha essa figura, que tenha mais sabedoria em lidar com o conflito”,
diz Bina.
Chegou a hora de um pouco de paz, se há a disposição de
tentar aparar as arestas. Na família Argôlo, o código é justamente
evitar o conflito – quando possível. Num grupo de 15 pessoas no
Whatsapp, todos tentaram levantar bandeira branca. Há, sim, diferenças
políticas ali naquele espaço. Mas os familiares insistem em calar quando
está claro que a discussão não vale o esforço. A engenheira Fabíola
Ârgolo já elaborou, então, uma síntese do que espera para o Natal.
A
reunião acontecerá, como em todos os anos, em Alagoinhas. A matriarca,
Dona Adélia, é uma pessoa tranquila, evita perturbações. E os filhos e
netos devem ser influenciados também por isso. “Acho que, se alguém
iniciar algum conflito que não vale a pena, os outros tentarão acalmar.
Ou falar: ‘Xi!' [sinal de silêncio]”, torce.
O pacifista terá,
portanto, uma obrigação clara: se tornar o filtro das verdades absolutas
numa possível discussão entre o grupo. E esse mediador, inclusive, pode
formar um grupo de outros pacifistas ao redor de si.
Tempo de briga: há solução para tudo?
Por
trás das brigas, pode haver, também, motivos não necessariamente
eleitorais. E são esses os casos mais complicados para o juízes e
testemunhas da audiência de reconciliação. Mesmo para os pacifistas. São
tempos de embates de valores e o confronto desses ideais tem causado,
na verdade, rachaduras. “Esse conflito de valor não é discussão. E
reparar pode ser muito mais complicado. Porque existem coisas que mexem
com alma. Há até possibilidade de até entrar num processo de crise
existencial”, afirma a terapeuta Joana Binna.
No consultório, a
terapeuta já começou a receber pacientes aflitos com a política e com
seus respectivos conflitos humanos. Os pacientes chegam fragilizados,
como se os embates políticos tivessem lhes retirado toda a força.
Afinal, de tantas brigas, o saldo final parece ter sido uma exaustão
emocional sem fim. Sem recursos pessoais, ela conclui, não há como se
envolver em qualquer discussão. Recuar é o verbo. E começar a enxergar a
família de uma nova maneira.
Então, se poupar também é importante,
sobretudo quando não há recursos para lidar com tantas diferenças. Por
que não se afastar por um tempo? Mas é importante lembrar que é família,
e é uma relação de apego. Às vezes, é preciso recuar, aquietar, para ir
ao encontro do outro resiliente, paciente.
Na casa de Lúcia (nome
fictício), entender as diferenças no núcleo familiar mais próximo e
confrontá-las com os próprios valores é motivo de briga quase diária. Da
última vez, há pouco mais de uma semana, falaram de intervenção
militar. Barril de pólvora no grupo do Whatsapp. “Uma parte começou a
falar que não foi ditadura, mas uma intervenção que o povo pediu. Não
tem como não discutir”, comentou. Ela, até então, tentou manter os
ânimos tranquilos. Agora, não consegue nem pensar numa reconciliação.
O
contato com a família, ao que parece, mudou para sempre para ela. Nos
grupos, também bombaram mensagens sobre direitos LGBTQ+. Homofóbico? “Eu
não, tenho até amigos que são”, respondeu um parente após questionado
sobre o apoio a pautas mais conservadoras. Novamente, uma cisão. Tamanho
envolvimento com questões políticas ganharam o primeiro impulso não
nestas eleições.
Na verdade, foi a partir de 2013 que as famílias
começaram a preparar os frontes de batalha, após as chamadas Jornadas de
Junho e com um pico registrado durante o processo de Impeachment da
ex-presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016. É o cientista político
Antônio Eduardo Oliveira quem explica como as primeiras discussões sobre
política foram infladas até aqui.
Os lados já foram definidos há
muito tempo. A grande questão parece ser a definida, bem humoradamente,
pelo astrólogo Ricardo Newton. “A pessoa que lhe pariu, por exemplo, não
vai deixar de ter te parido”, diz, aos risos. Então, aproveite a
audiência da reconciliação para rever e pensar sobre seus laços. Quem
sabe, alternar o assunto também evite conflito. Se é que você já não foi
embora ou saiu do grupo ao ouvir seu tio defender algo indefensável
Barracos envolvendo famosos
Expondo na internet
A
casa caiu na família Gagliasso. Primeiro, o irmão do ator Bruno
Gagliasso, Thiago, expôs uma série de prints de mensagens enviadas pela
cunhada, a também atriz Giovanna Ewbanck. A troca de farpas, seguida da
confirmação da posição política de Thiago, terminou em separações. Bruno
deixou de seguir o irmão e a mãe de Gagliasso afirmou que não precisava
do dinheiro do filho para sobreviver.
Tome block!
A
apresentadora Luciana Gimenez bloqueou a mãe no WhatsApp após ela
começar a começar apoiar Jair Bolsonaro (PSL). A filha, neutra na
disputa entre Fernanda Haddad (PT) e o capitão reformado do Exército, já
não aguentava tantas mensagens. “Ela não para de me mandar coisa
(risos). Cansei!”.
Início de treta?
O clima entre os irmãos
Luciano Huck e Fernando Grostein também foi comentado nas redes
sociais. Os dois têm posições políticas diferentes e a briga surgiu sem
que eles próprios sequer se manifestassem sobre o caso. (Via: Agência
Brasil)
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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