Não estamos falando apenas da necessidade de estar sempre checando as redes sociais, mas de distúrbios graves que são desencadeados pelo uso constante de tecnologia.
Você já parou pra pensar na quantidade de informações que nossos pais conseguiam memorizar e como nossa memória está cada vez mais fraca? Graças à internet, todas as nossas perguntas podem ser respondidas em apenas alguns cliques. O processo de armazenamento de dado online tornou o cérebro humano mais preguiçoso, tornando-se disposto a arquivar cada vez menores quantidades de conhecimento.
2. Transtorno da Dependência da Internet
Aquela vontade descontrolada de acessar a internet sem nenhum motivo lógico pode ser um sintoma do transtorno de dependência da internet. Para alguns especialistas, essa doença está associada a outros tipos de problemas como a depressão, o Transtorno de Déficit de Atenção, a ansiedade social e o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). O transtorno faz com que a pessoa abandone outras atividade de sua rotina, como comer ou até tomar banho.
3. Nomophobia
Outra doença causada pela tecnologia é a nomophobia. O termo é a abreviação do termo em inglês “no-mobile phobia” que significa receio em ficar sem telefone móvel. Essa doença é caracterizada pela ansiedade em não ter um dispositivo móvel em mãos. Durante curtos períodos de tempo, como uma reunião de trabalho, a pessoa se sente angustiada e ansiosa por ser obrigada a ficar separada de seu aparelho.
4. Síndrome do Toque Fantasma
Quem nunca teve a sensação de que o telefone estava vibrando, mas quando pegou o aparelho descobriu que ele não havia tocado? Essa é mais uma peça que seu cérebro pode pregar em você graças ao uso excessivo de tecnologia, causando breves delírios.
5. Náusea Digital
Muitas pessoas apresentam vertigem ou desorientação quando interagem com alguns ambientes digitais. Uma explicação possível para este efeito é movimento tridimensional dos ícones localizados nos dispositivos.
Doenças causadas pelo uso excessivo de tecnologias são uma realidade e já tem gerado preocupação em muitos especialistas. Problemas de memória, ansiedade ao ficar offline, náusea digital... Oficialmente reconhecidas pelas organizações médicas, essas doenças são consideradas novas variantes de distúrbios já existentes. Você se identifica com alguma delas?
1. Efeito Google Você já parou pra pensar na quantidade de informações que nossos pais conseguiam memorizar e como nossa memória está cada vez mais fraca? Graças à internet, todas as nossas perguntas podem ser respondidas em apenas alguns cliques. O processo de armazenamento de dado online tornou o cérebro humano mais preguiçoso, tornando-se disposto a arquivar cada vez menores quantidades de conhecimento.
2. Transtorno da Dependência da Internet
Aquela vontade descontrolada de acessar a internet sem nenhum motivo lógico pode ser um sintoma do transtorno de dependência da internet. Para alguns especialistas, essa doença está associada a outros tipos de problemas como a depressão, o Transtorno de Déficit de Atenção, a ansiedade social e o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo). O transtorno faz com que a pessoa abandone outras atividade de sua rotina, como comer ou até tomar banho.
3. Nomophobia
Outra doença causada pela tecnologia é a nomophobia. O termo é a abreviação do termo em inglês “no-mobile phobia” que significa receio em ficar sem telefone móvel. Essa doença é caracterizada pela ansiedade em não ter um dispositivo móvel em mãos. Durante curtos períodos de tempo, como uma reunião de trabalho, a pessoa se sente angustiada e ansiosa por ser obrigada a ficar separada de seu aparelho.
4. Síndrome do Toque Fantasma
Quem nunca teve a sensação de que o telefone estava vibrando, mas quando pegou o aparelho descobriu que ele não havia tocado? Essa é mais uma peça que seu cérebro pode pregar em você graças ao uso excessivo de tecnologia, causando breves delírios.
5. Náusea Digital
Muitas pessoas apresentam vertigem ou desorientação quando interagem com alguns ambientes digitais. Uma explicação possível para este efeito é movimento tridimensional dos ícones localizados nos dispositivos.
Por CLAUDIA (Redação - Ana Carolina Castro)
