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PM forma trinte policiais para as Operações na Área de Caatinga

Nesta terça-feira (20) trinta policiais militares que participaram do Curso de Operações em Área de Caatinga da Polícia Militar da Paraíba vão receber o certificado de conclusão do curso.
A solenidade está prevista para começar às 18h00 na sede da Companhia em Pocinhos, município onde ocorreram as aulas práticas e teóricas.
O capitão Wherick, do 10ºBPM, foi o responsável pela formação do grupo. A turma que receberá o certificado é a terceira a ser formada.
O Curso de Operações em Área de Caatinga teve duração de trinta e cinco dias, dois alunos são da polícia paraguaia, um é da Bahia e o outro é do Rio Grande do Norte. O curso exige bastante do policial.
O objetivo é formar policiais para o combate de grupos criminosos que atuam nas cidades do interior, como bandidos que agem em instituições bancárias, por exemplo. (Via: Portal Nayn Neto)

Programa Universidade para Todos não contarão com novas bolsas

Estudantes do interior do Estado não contarão com novas bolsas do Programa Universidade para Todos (Proupe), iniciativa do governo estadual que concede bolsas de estudos em graduações oferecidas nas 13 autarquias municipais. O governador Paulo Câmara afirmou, nesta segunda-feira (19), que não tem dinheiro para dar continuidade à iniciativa, criada em 2011 pelo então governador Eduardo Campos. Mas garantiu que vai regularizar o repasse dos recursos e que os atuais bolsistas não serão prejudicados. As parcelas de outubro e novembro ainda não foram pagas, o que está deixando diretores das faculdades preocupados. A de dezembro vence na próxima semana.
"Nós estamos regularizando os pagamentos. As autarquias não vão parar. Eu garanto aos alunos que estão matriculados que eles vão ter suas aulas. O que a gente não tem condições é de abrir novas vagas. Não dá. Infelizmente não temos orçamento para isso. Mas os pagamentos, sim, vão ser feitos", assegurou Paulo Câmara, ele não disse, entretanto, quando fará o pagamento.
A notícia surpreendeu o presidente da Associação das Instituições de Ensino Superior do Estado de Pernambuco (Assiespe), Rinaldo Remígio. Ele e diretores de seis das 13 autarquias existentes no Estado estiveram ontem no Recife para tentar falar com o governador, a fim de saber quando as entidades receberão as parcelas de outubro e novembro. Voltaram para o interior sem nenhuma resposta. A dívida do Estado soma R$ 2.391.780.
"A informação de que não haverá novas bolsas do Proupe nos traz uma grande preocupação porque vai frustrar o ingresso de novos alunos do interior no ensino superior. Muitos fazem o vestibular sonhando com a gratuidade ou com uma bolsa do programa do governo estadual para ajudar no pagamento das mensalidades", afirmou Rinaldo Remígio. "Agora os alunos terão que buscar recursos próprios se quiserem fazer faculdade", destacou o presidente da associação.
Os diretores das autarquias estão apreensivos porque têm que pagar hoje a segunda parcela do 13º salário a funcionários e docentes. "O salário de novembro não foi pago a todos os professores. Não tivemos dinheiro para a primeira parcela do 13º e não teremos para a segunda se o governo não pagar o que deve do Proupe", contou a diretora pedagógica da Autarquia Educacional de Belo Jardim, Luzia Squinca. A faculdade tem cerca de 800 alunos bolsistas do programa.
Em todo o Estado, o Proupe contempla cerca de 7.500 estudantes, maioria de licenciaturas e de baixa renda. As bolsas são de R$ 95 e R$ 135. Desde o ano passado as autarquias têm dificuldades de pagar a pessoal e prestadores de serviços por causa dos atrasos do governo.

Sinal de alerta: recursos hídricos podem se esgotar em 2050, dizem cientistas

Dentro de três décadas, os recursos hídricos subterrâneos podem se esgotar, afirmaram cientistas nesta semana, durante a conferência anual da União Geofísica Americana (AGU, na sigla em inglês), realizada em São Francisco, nos Estados Unidos. Segundo os especialistas, o uso crescente de água na agricultura, na indústria e para o consumo pode acabar com aquíferos em várias partes do mundo até 2050, tornando o recurso inacessível para um quinto da população global.
“Embora muitos aquíferos permaneçam produtivos, a água subterrânea economicamente explorável já é ou se tornará inacessível em um futuro próximo, especialmente em áreas irrigadas intensivamente nas regiões mais secas do mundo”, afirmou a pesquisadora Inge de Graaf, hidrologista na Escola de Minas de Colorado, em comunicado.
O estudo foi coordenado por pesquisadores de duas universidades: a Escola de Minas do Colorado, nos Estados Unidos, e a Universidade de Utrecht, na Holanda. Os cientistas afirmam que, além das áreas que já enfrentam períodos de seca, como a Índia e a Califórnia, nas próximas décadas outras regiões de risco podem surgir, como Argentina, Austrália e o Sul da Europa.
Para chegar a essa conclusão, a equipe utilizou modelos de computador para medir a estrutura dos aquíferos, o volume de bombeamento e as interações entre as águas subterrâneas e as águas circundantes, como rios e lagos. Os resultados da análise mostraram que, entre 2040 e 2060, a água armazenada na região da bacia do Ganges, na Índia, e no Sul da Espanha e da Itália poderá se esgotar. Já nos Estados Unidos, os aquíferos nas partes Centro e Sul da Califórnia, atingidos pela seca, poderiam acabar em um período ainda mais curto – a previsão é para 2030. Em outros Estados, como Texas, Oklahoma e Novo México, os recursos hídricos subterrâneos podem escassear entre 2050 e 2070.
SECA AFETARÁ 20% DA POPULAÇÃO
A pesquisa ainda afirma que, daqui a 34 anos, aproximadamente 20% da população mundial (cerca de 1,8 bilhão de pessoas) não terá acesso à água proveniente desses estoques subterrâneos. A principal causa apontada pelo estudo é o bombeamento excessivo de aquíferos para consumo humano e para as culturas agrícolas, que afetará principalmente países em desenvolvimento.
Segundo os especialistas, estudos baseados em observações de satélite já haviam mostrado que vários dos principais aquíferos do mundo estavam perto de se esgotar. Essas avaliações, porém, não levam em conta o nível de reservas menores, em escala regional.
No Brasil, algumas cidades já vêm sofrendo com a falta d’água. Em 2014 e 2015, São Paulo passou por uma das maiores crises hídricas das últimas décadas, fazendo com que a principal fonte de abastecimento da capital, o Sistema Cantareira, atingisse a preocupante marca de 3,5% de sua capacidade total, o nível mais baixo de sua história. Segundo especialistas, algumas das melhores estratégias para superar a crise hídrica, é ter em mente que a água é um recurso finito e planejar estratégias de longo prazo para seu consumo, como o reúso.
(*) da Revista Veja

DIVULGADOS VALORES DA 2ª PARCELA DO FPM DE DEZEMBRO

A segunda parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) será paga nesta terça-feira, 20 de dezembro. A Confederação Nacional de Municípios (CNM) anuncia que o repasse será de R$ 2.240.851.730,22, com a retenção do Fundo de Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O recurso, em valores brutos, somada a retenção do Fundeb, será de R$ 2.801.064.662,78.
Segundo a área de Estudos Técnicos da CNM, em comparação com o segundo decêndio do mesmo mês em 2015, o decêndio teve um crescimento de 15,73%, em termos nominais – sem considerar os efeitos da inflação. Ao se considerar o valor real dos repasses e a inflação o decêndio apresenta um crescimento de 9,41%.
A soma dos decêndios com o recurso do 1% de dezembro, é de R$ 10,741 bilhões, enquanto que no mesmo período do ano anterior o acumulado ficou em R$ 8,541 bilhões, um crescimento de 25,75%.
Acumulado de 2016: Em 2016, o FPM soma nominalmente R$ 91,098 bilhões. No ano passado esse valor fechou em R$ 81,949 bilhões. Em termos nominais, o somatório dos repasses cresceu 11,16%. A CNM esclarece que no montante acumulado no ano estão incluídos os valores do 0,5% de 2015 e o 0,75% de 2016, decorrente das emendas constitucionais 55/2007 e 84/2014, uma conquista da entidade.
De acordo com os cálculos da CNM, ao considerar os efeitos danosos da inflação, o Fundo acumulado em 2016 tem um modesto crescimento de: 1,99% maior do que o mesmo período do ano anterior.

No intuito de combater desemprego, Governo quer jornada de trabalho flexível

Na busca de tentar reduzir o desemprego no Brasil, o governo Temer prepara medida criando a jornada flexível de trabalho. A proposta é permitir a contratação de trabalhadores por hora de trabalho, em jornada intermitente. Com isso, empregador poderá escalar o funcionário em determinado horário de trabalho e em dias diferentes da semana.
Em troca, o funcionário poderá ter mais de um emprego, em expediente flexível, recebendo seus direitos trabalhistas de forma proporcional. A informação foi antecipada pelo jornal "O Globo". A medida deve ser anunciada na próxima semana, mas a equipe presidencial ainda discute qual instrumento legal será usado para formalizar a proposta: medida provisória ou projeto de lei. Os defensores da MP dizem que, com isso, a proposta entraria em vigor imediatamente, autorizando esse novo modelo de jornada a partir de agora, período em que há mais contratação de trabalhadores temporários.
A ala contrária lembra que mexer em direitos trabalhistas por medida provisória é sempre polêmico. Em setembro, o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, chegou a anunciar que o governo preparava a flexibilização da jornada de trabalho. As declarações provocaram reação de sindicalistas e o Palácio do Planalto cobrou explicações do ministro e informou que a medida ainda estava apenas em estudo. Nogueira foi obrigado a dar entrevistas esclarecendo o episódio.
O governo vai aproveitar as mudanças para aumentar também o contrato de trabalho temporário de 90 para 180 dias. O anúncio será feito junto com a transformação do Programa de Proteção ao Emprego em permanente, o que será feito por medida provisória. O programa atual termina neste mês e passará a ser chamado de Programa Seguro Emprego.
Criado na gestão petista, o Programa de Proteção ao Emprego permite à empresa reduzir a jornada de trabalho em até 30%, com o governo bancando pelo menos 50% da perda salarial do trabalhador com recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador). (Via: Folhapress)

PMs insatisfeitos ameaçam parar nos Estados

Por Leandro Mazzini – Coluna Esplanada
Policiais militares estão insatisfeitas com o projeto 257 do ajuste fiscal. É que no contrapé a proposta mexe nos salários.
Aquartelamentos estariam sendo organizados em vários estados e deputados da oposição estão insuflando a rebeldia.
O caso pode remeter ao cenário de caos nas ruas de várias capitais de 2011 e 2012, quando várias corporações de pelo menos 10 Estados entraram em greve.

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