1. Eliminar alergia alimentar: muitas pessoas com fibromialgia
apresentam alergia alimentar e têm redução dos seus sintomas pela
eliminação desses alimentos, como, por exemplo: milho, trigo,
laticínios, cítricos, soja e nozes.
2. Identificar o seu tipo metabólico: alimentando-se de acordo com o seu tipo metabólico, você promoverá uma considerável melhora da fibromialgia.
3. Melhorar a ecologia intestinal: existe
uma correlação direta entre fibromialgia e crescimento de fungos
(cândida) no trato digestivo. Os pacientes com essa patologia melhoram
sensivelmente quando seguem uma alimentação anticândida, com o uso de
probióticos, por exemplo.
4. Hormônio tireoidiano: um dos
componentes da fibromialgia é a disfunção da tireoide e segundo as
pesquisas do Dr. John Lowe, especialista em tireoide, pode ser o
hormônio tireoidiano o elemento que falta na abordagem terapêutica da
fibromialgia e que frequentemente é ignorado.
5. Fazer exercícios: estudos mostram que a combinação de exercício aeróbico e alongamentos podem melhorar, e muito, os sintomas de fibromialgia.
6. Acupuntura:
estudos têm mostrado que acupuntura age nos pontos de alívio de dor,
cortando o fluxo sanguíneo nas áreas do cérebro responsáveis por esse
sentimento, em segundos.
7. Vitamina D: aumentando os níveis
de vitamina D você pode tratar, prevenir e até mesmo reverter uma
quantidade enorme de doenças, inclusive fibromialgia, segundo o Dr.
Michael F. Holick, autor de um livro sobre os benefícios da vitamina D.
8. Eliminar metais tóxicos: estamos
absorvendo diariamente, seja pela água, pelo ar e por alimentos uma
grande quantidade de metais tóxicos que podem induzir, gerar ou simular
doenças. Muitas vezes, a sua desintoxicação promove a redução ou
reversão do quadro clinico da fibromialgia.
9. Terapias nutricionais, contendo vitaminas do complexo B, C, magnésio e cálcio, que trazem melhoras importantes para os pacientes com fibromialgia.
10. Lítio:
os sintomas de fibromialgia têm melhora significativa quando se associa
lítio ao tratamento. Vale destacar que não há nenhum problema em
associá-lo à medicação de tratamentos convencionais.
Agora, o mais
importante: tanto no caso da folha de graviola quanto desses outros
tratamentos, sempre é bom lembrar que você não deve se automedicar.
Estas são informações importantes, muitas vezes bem recentes, que devem
ser discutidas com o seu médico antes de qualquer decisão. Só ele
conhece o seu caso e poderá indicar qual a melhor medida para você.
Reproduzido por Blog Tv Web Sertão
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