De acordo com a Coluna do Estadão deste domingo, há dois motivos principais para o crescimento, na avaliação de militares que atuam no setor: política interna que busca ampliar presença nas redes e, claro, à volta ao centro da arena social e política do País.
No Twitter, desde que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência do País, em janeiro do ano passado, o número de seguidores do Exército aumentou em quase 90%.
É lá também onde o Exército apostou num tom mais informal. Tem brincado com internautas e até virou meme.
Por vezes, o perfil do Exército é marcado e citado por ministros, como Tarcísio Freitas (Infraestrutura). A regra é: pode retuitar instituições, como ministérios, mas nunca perfis individuais.
Ápice de engajamentos e alcance no Twitter e no Facebook no período foi registrado em 2019, primeiro ano de Bolsonaro no Planalto.
Os perfis do Exército tratam apenas de temas institucionais, apesar de muitas vezes serem provocados a comentar fatos políticos, como a recente nomeação do general Braga Netto para a Casa Civil.