Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de reclusão, como mandante do assassinato de Eliza Samudio, assim como pela ocultação do cadáver e pelo sequestro e cárcere privado de seu filho com a ex-modelo. Segundo a juíza, os crimes cometidos pelo goleiro são considerados de "culpabilidade intensa e altamente reprovável". Com isso, os bons atecedentes e a conduta social não favorecem o réu, que não poderá recorrer em liberdade. Por quatro votos a três, Dayanne Rodrigues foi absolvida pelos crimes de cárcere privado e sequestro de Bruninho, filho de Eliza com Bruno. Mesmo assim, os jurados reconheceram que houve o cárcere e que Dayanne foi autora. Segundo o advogado da ré, o júri entendeu que ela foi coagida a partiricipar do crime.