Na imagem, bandidos passam de moto pela Praça Antônio Rabêlo
levando no bolço o dinheiro manchado com o sangue de um
homem bom que teve ali a sua vida encerrada
Estamos vivendo uma época onde o policiamento ostensivo quase não existe e o cidadão é proibido de se armar para defender a sua vida e o que é seu. O despreparo, falta de condições, ou até mesmo falta de vontade ou estímulo faz da polícia investigativa uma categoria sonolenta.
Os bandidos sabendo disso, estão agindo na maior tranquilidade para realizar os seus assaltos. A Lei que os favorecem, faz com que entrem nas lojas como se estivesse indo a um Self-service e sem se preocuparem com o futuro da família daqueles que estão na frente do cano de suas armas, puxam o gatilho na certeza da impunidade.
Isso infelizmente é o que estou vendo acontecer com o crime que vitimou o meu pai o Sr. Sebastião Rodrigues de Freitas, ele não teve tempo nem de se despedir de seus 12 netos que ainda hoje perguntam aonde ele está enquanto naquela mesma noite fatídica, bandidos as gargalhadas jogaram em cima de uma mesa de bebedeiras fardos de dinheiro ganhos com sangue e suor de um homem trabalhador e honesto que muitas vezes não se alimentava direito e nem descansava o corpo de tanto que gostava de trabalhar e atender seus clientes...
Nós estamos calados mas não estamos esquecidos, pedimos a Policia Civil através do Delegado Dr. Jorge Damasceno que não se esqueça do caso, os culpados tem que pagar pelos seus atos para que isso venha a desestimular próximos a também puxarem o gatilho.
Os bandidos sabendo disso, estão agindo na maior tranquilidade para realizar os seus assaltos. A Lei que os favorecem, faz com que entrem nas lojas como se estivesse indo a um Self-service e sem se preocuparem com o futuro da família daqueles que estão na frente do cano de suas armas, puxam o gatilho na certeza da impunidade.
Isso infelizmente é o que estou vendo acontecer com o crime que vitimou o meu pai o Sr. Sebastião Rodrigues de Freitas, ele não teve tempo nem de se despedir de seus 12 netos que ainda hoje perguntam aonde ele está enquanto naquela mesma noite fatídica, bandidos as gargalhadas jogaram em cima de uma mesa de bebedeiras fardos de dinheiro ganhos com sangue e suor de um homem trabalhador e honesto que muitas vezes não se alimentava direito e nem descansava o corpo de tanto que gostava de trabalhar e atender seus clientes...
Nós estamos calados mas não estamos esquecidos, pedimos a Policia Civil através do Delegado Dr. Jorge Damasceno que não se esqueça do caso, os culpados tem que pagar pelos seus atos para que isso venha a desestimular próximos a também puxarem o gatilho.