Mercado estima que aumento médio do combustível fique entre 5% e 7% nas bombas


Mercado estima que aumento médio do combustível fique entre 5% e 7% nas bombas


O consumidor pernambucano vai pagar mais para encher o tanque de gasolina com a volta da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) a partir de 1º de fevereiro. A estimativa do mercado é que o aumento médio fique entre 5% e 7% nas bombas no país, dependendo da concorrência entre as distribuidoras de combustíveis.
O peso da Cide, R$ 0,11 por litro de óleo diesel, e do PIS-Cofins vão puxar para cima os preços dos alimentos no varejo. O diesel mais caro rebaterá no preço do frete e aumentará os custos dos comerciantes atacadistas. José Luiz Torres, presidente da Associação Pernambucana de Atacadistas e Distribuidores (Aspa), diz que a volta do imposto de combustíveis vai aumentar os preços ao consumidor final.
A volta da Cide vai reforçar o caixa dos estados. O setor de combustíveis é um dos mais importantes para a arrecadação do ICMS. A Secretaria da Fazenda de Pernambuco ainda não calculou o impacto da Cide. Em 2014, estado arrecadou R$ 2,64 bilhões de ICMS de combustíveis.

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