Inúmeros estudos de instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelaram que o ser humano passa metade do tempo acordado sentado.
“Nossas cadeiras estão lentamente nos matando”. Esta preocupada frase do pesquisador britânico em metabolismo Michael Trennel, da Universidade deNewcastle, na Inglaterra, faz parte de um vasto estudo coreano sobre o impacto de passar a maior parte do tempo sentado.
A pesquisa identificou uma forte associação entre o período sentado e o aumento de gordura no fígado, que pode trazer grandes consequências para a saúde. “Sentar muito e se mover pouco tem um alto preço. A mensagem é clara: nossas cadeiras estão lentamente nos matando. O corpo evoluiu para o movimento. A baixa atividade muscular tem impacto direto em seu funcionamento. O desafio é levantar e se mexer. E não falo em linguagem metafórica”, escreveu Trennel, na revista médica“Journal of Hepatology”. Inúmeros estudos de instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelaram que o ser humano passa metade do tempo acordado sentado. Além das horas que o homem leva deitado ao dormir, ainda passa sentado boa parte do tempo que restou acordado.
Entretanto, esta foi a primeira pesquisa que investiga especificamente a chamada doença hepática gordurosa não alcoólica. Conduzido por uma equipe da Faculdade de Medicina da Universidade Sungkyunkwan, em Seul, o estudo analisou dados de 140 mil coreanos, de 2011 a 2013.
Eles responderam a um questionário sobre seus hábitos diários e passaram por uma série de exames clínicos. Em 40 mil pessoas foram encontrados altos índices de gordura no fígado. Os pesquisadores do grupo de Seungho Ryu chegaram à associação entre doença hepática e sedentarismo crônico após analisar e excluir todos os outros fatores de risco, como excesso de peso e DIETA, e condições preexistentes.
O mais surpreendente é que mesmo gente com Índice de Massa Corporal (IMC) abaixo de 23, isto é, magra apresentou distúrbio no fígado. A recomendação dos especialistas é aquela repetida à exaustão: evitar o sedentarismo. Movimentar-se nunca foi tão essencial.
“Nossas cadeiras estão lentamente nos matando”. Esta preocupada frase do pesquisador britânico em metabolismo Michael Trennel, da Universidade deNewcastle, na Inglaterra, faz parte de um vasto estudo coreano sobre o impacto de passar a maior parte do tempo sentado.
A pesquisa identificou uma forte associação entre o período sentado e o aumento de gordura no fígado, que pode trazer grandes consequências para a saúde. “Sentar muito e se mover pouco tem um alto preço. A mensagem é clara: nossas cadeiras estão lentamente nos matando. O corpo evoluiu para o movimento. A baixa atividade muscular tem impacto direto em seu funcionamento. O desafio é levantar e se mexer. E não falo em linguagem metafórica”, escreveu Trennel, na revista médica“Journal of Hepatology”. Inúmeros estudos de instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS) revelaram que o ser humano passa metade do tempo acordado sentado. Além das horas que o homem leva deitado ao dormir, ainda passa sentado boa parte do tempo que restou acordado.
Entretanto, esta foi a primeira pesquisa que investiga especificamente a chamada doença hepática gordurosa não alcoólica. Conduzido por uma equipe da Faculdade de Medicina da Universidade Sungkyunkwan, em Seul, o estudo analisou dados de 140 mil coreanos, de 2011 a 2013.
Eles responderam a um questionário sobre seus hábitos diários e passaram por uma série de exames clínicos. Em 40 mil pessoas foram encontrados altos índices de gordura no fígado. Os pesquisadores do grupo de Seungho Ryu chegaram à associação entre doença hepática e sedentarismo crônico após analisar e excluir todos os outros fatores de risco, como excesso de peso e DIETA, e condições preexistentes.
O mais surpreendente é que mesmo gente com Índice de Massa Corporal (IMC) abaixo de 23, isto é, magra apresentou distúrbio no fígado. A recomendação dos especialistas é aquela repetida à exaustão: evitar o sedentarismo. Movimentar-se nunca foi tão essencial.