![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhijt8fK5JE_tJOpbKMj-z-EKQho-2Xbq5G70DGKZHNnxK4ciyOSptrJHqmoLifK5Paoqfy0lTSHJVtVVv0jY2r1pXyhSltISL0O0LDtQXzUddr5UUgaAb94SW2Y3YfFAfpEq2ySne3wYxN/s1600/dy6fu4qh.jpg)
Os dados publicados revelam que 2019 ficou apenas 0,04°C atrás do ano recorde de 2016, quando as temperaturas foram afetadas por um episódio especialmente intenso do fenômeno climático El Niño.
Segundo a Nasa, El Niño causou um aumento da temperatura global de 0,2ºC naquele ano.
Os cinco anos mais quentes foram os últimos cinco, quando o termômetro subiu entre 1,1ºC e 1,2°C, em comparação com a era pré-industrial.
O período 2010-2019 também foi a década mais quente, de acordo com o Copernicus.
As temperaturas em 2019 foram 0,6°C acima da média para o período 1981-2010.
“O ano de 2019 foi, de novo, excepcionalmente quente (…) com muitos meses batendo recordes”, disse Carlo Buentempo, da agência europeia.
Para a Europa, foi o ano mais quente já registrado, logo à frente de 2014, 2015 e 2018.
Copernicus confirmou que as concentrações de CO2 na atmosfera continuaram a aumentar no ano passado.