Em mais uma assembleia geral da categoria, nesta terça-feira (11), com mais de 800 presentes na modalidade virtual, os Trabalhadores em Educação da rede estadual de Pernambuco decidiram por manter a greve, deflagrada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) em 19 de abril.
De acordo com a entidade, em quase um mês de movimento paredista, a manutenção da greve foi decidida por 66% dos presentes.
A assembleia também aprovou um calendário com ato político simbólico, coletiva de imprensa contra o Governo Paulo Câmara e outras atividades.
“O sindicato reforça que a Greve Pela Vida é contrária às atividades e aulas presenciais, sendo o trabalho remoto mantido como forma de contribuir para a continuidade do calendário escolar”, disseram.
Na próxima segunda-feira (17), o sindicato se reunirá com o Ministério Público Estadual (MPPE) em uma rodada de negociações.
De acordo com a entidade, em quase um mês de movimento paredista, a manutenção da greve foi decidida por 66% dos presentes.
A assembleia também aprovou um calendário com ato político simbólico, coletiva de imprensa contra o Governo Paulo Câmara e outras atividades.
“O sindicato reforça que a Greve Pela Vida é contrária às atividades e aulas presenciais, sendo o trabalho remoto mantido como forma de contribuir para a continuidade do calendário escolar”, disseram.
Na próxima segunda-feira (17), o sindicato se reunirá com o Ministério Público Estadual (MPPE) em uma rodada de negociações.