Seguir uma rotina com noites de sono de qualidade é fundamental para regular a saúde do organismo. Estudos já consolidados mostram que ele ajuda no equilíbrio mental, físico e emocional. Por outro lado, o sono desregulado pode prejudicar, e muito, o sistema de defesa do corpo humano.
A curto prazo, uma noite de sono mal dormida costuma causar irritabilidade excessiva, lentidão de raciocínio, cansaço, falta de atenção e de memória.
A longo prazo, dormir menos do que o necessário para restaurar o organismo aumenta o risco de doenças metabólicas, como obesidade e diabetes, e cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, pressão alta, infarto e derrame cerebral.
Além disso, o hábito aumenta o risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, mau desempenho profissional e maiores chances de acidentes automobilísticos devido a queda do estado de alerta. “As consequências são consideradas graves”, afirma Nilson André Maeda, médico do sono e otorrinolaringologista do Hospital Paulista.
Entre os motivos que podem afetar o sono, o médico destaca problemas psiquiátricos, como ansiedade e depressão, e os distúrbios do sono, como a insônia e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), que afeta cerca de 33% da população adulta no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.
“Pessoas roncadoras, que vivem sonolentas e têm um sono fragmentado e não reparador, necessitam da avaliação de um especialista em medicina do sono, pois podem sofrer de apneia do sono”, alerta Maeda.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), encomendada pela biofarmacêutica Takeda, em 2020, mostrou que 65% dos brasileiros têm baixa qualidade de sono. Cerca de 34% destas pessoas afirmaram ter insônia.
Apesar dos prejuízos diários, apenas 7% se dispõe a procurar ajuda médica quando apresenta dificuldades para dormir.
A curto prazo, uma noite de sono mal dormida costuma causar irritabilidade excessiva, lentidão de raciocínio, cansaço, falta de atenção e de memória.
A longo prazo, dormir menos do que o necessário para restaurar o organismo aumenta o risco de doenças metabólicas, como obesidade e diabetes, e cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, pressão alta, infarto e derrame cerebral.
Além disso, o hábito aumenta o risco de desenvolvimento de transtornos psiquiátricos, mau desempenho profissional e maiores chances de acidentes automobilísticos devido a queda do estado de alerta. “As consequências são consideradas graves”, afirma Nilson André Maeda, médico do sono e otorrinolaringologista do Hospital Paulista.
Entre os motivos que podem afetar o sono, o médico destaca problemas psiquiátricos, como ansiedade e depressão, e os distúrbios do sono, como a insônia e a Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS), que afeta cerca de 33% da população adulta no Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.
“Pessoas roncadoras, que vivem sonolentas e têm um sono fragmentado e não reparador, necessitam da avaliação de um especialista em medicina do sono, pois podem sofrer de apneia do sono”, alerta Maeda.
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), encomendada pela biofarmacêutica Takeda, em 2020, mostrou que 65% dos brasileiros têm baixa qualidade de sono. Cerca de 34% destas pessoas afirmaram ter insônia.
Apesar dos prejuízos diários, apenas 7% se dispõe a procurar ajuda médica quando apresenta dificuldades para dormir.