Nesta quarta-feira (1), a agência de notícias Interfax publicou que o Ministério da Defesa da Rússia anunciou que as forças nucleares russas estão fazendo exercícios na província de Ivanovo, localizada a nordeste de Moscou. "Uma das tarefas de maior prioridade do exercício foi trabalhar uma ampla gama de questões sobre a busca e destruição de sabotagem condicional e formações de reconhecimento durante o dia e à noite. O exercício permite melhorar o nível de formação do pessoal, a coerência das formações e unidades militares das Forças de Mísseis Estratégicos.", relata o comunicado do MDR.
De acordo com o ministério, são aproximadamente 1.000 militares realizando intensas manobras com a utilização de mais de 100 veículos, incluindo lançadores de mísseis balísticos intercontinentais Yars.
Recentemente o porta-voz da chancelaria da Rússia, Alexei Zaitsev, afirmou que o Kremlin não iria usar armas nucleares na guerra da Ucrânia. “O uso dessas armas – um risco que autoridades ocidentais discutiram publicamente – não se aplica ao que Moscou se refere como sua operação militar especial na Ucrânia”, declarou Zaitsev. Além disso, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Yuri Borisov, também assegurou em meados de maio que Moscou não será a primeira a fazer um ataque nuclear, já que só pode lançá-lo como forma de retaliação.
Mas, o Ministério da Defesa da Rússia no mês passado admitiu que o Exército do país realizou várias simulações de "lançamentos eletrônicos" de mísseis com capacidade nuclear em Kaliningrado, que fica entre a Polônia e a Lituânia.
Por outro lado, o diretor da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA), William Burns, comentou anteriormente que não descartou tal possibilidade. “Devido aos reveses sofridos pela Rússia no conflito, nenhum de nós pode ignorar a ameaça representada por um potencial recurso a armas nucleares táticas ou de baixo rendimento”, disse Burns.
De acordo com o ministério, são aproximadamente 1.000 militares realizando intensas manobras com a utilização de mais de 100 veículos, incluindo lançadores de mísseis balísticos intercontinentais Yars.
Recentemente o porta-voz da chancelaria da Rússia, Alexei Zaitsev, afirmou que o Kremlin não iria usar armas nucleares na guerra da Ucrânia. “O uso dessas armas – um risco que autoridades ocidentais discutiram publicamente – não se aplica ao que Moscou se refere como sua operação militar especial na Ucrânia”, declarou Zaitsev. Além disso, o vice-primeiro-ministro da Rússia, Yuri Borisov, também assegurou em meados de maio que Moscou não será a primeira a fazer um ataque nuclear, já que só pode lançá-lo como forma de retaliação.
Mas, o Ministério da Defesa da Rússia no mês passado admitiu que o Exército do país realizou várias simulações de "lançamentos eletrônicos" de mísseis com capacidade nuclear em Kaliningrado, que fica entre a Polônia e a Lituânia.
Por outro lado, o diretor da Agência Central de Inteligência dos EUA (CIA), William Burns, comentou anteriormente que não descartou tal possibilidade. “Devido aos reveses sofridos pela Rússia no conflito, nenhum de nós pode ignorar a ameaça representada por um potencial recurso a armas nucleares táticas ou de baixo rendimento”, disse Burns.
