O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi às redes sociais para dizer que dispensa “qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores” e pediu que simpatizantes que praticam agressão mudem de lado e apoiem a esquerda. Ele atribuiu um “histórico inegável de episódios violentos” a seus opositores. Em 2018, em viagem ao Acre, Bolsonaro defendeu “fuzilar a petralhada”. A declaração do presidente ocorreu após o assassinato do tesoureiro do PT de Foz do Iguaçu (PR), o guarda municipal Marcelo Arruda, durante sua festa de aniversário de 50 anos. Ele foi morto por um invasor que gritava palavras a favor de Bolsonaro.
Em sua conta oficial no Twitter, o presidente lembrou do atentado que sofreu durante as eleições de 2018 e outros episódios de violência em manifestações de esquerda, e também criticou o discurso de movimentos sociais. Por fim, ele pediu uma apuração séria do assassinato e que a polícia tome “providências cabíveis” para o episódio, bem como contra “caluniadores” que, segundo Bolsonaro, tentam lhe prejudicar.
“Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos”, disse Bolsonaro, informando que tratava-se de uma mensagem de 2018. “É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento.”
O presidente também respondeu a críticas de que sua retórica pode servir de incentivo para violência política. Ele disse que mesmo declarações “mal utilizadas” não são mais graves do que fatos concretos de incentivo à violência, o que atribuiu à esquerda. “Falar que não são esses e muitos outros atos violentos mas frases descontextualizadas que incentivam violência é atentar contra a inteligência das pessoas”, escreveu.
As mensagens do presidente fazem referências a casos envolvendo petistas e movimentos de esquerda em geral. Quando fala em soltar “rojão em cinegrafista”, Bolsonaro se refere a Santiago Ilídio Andrade, que trabalhava para a TV Bandeirantes e morreu em 2014 enquanto cobria uma manifestação contra o aumento da passagem de ônibus. Ele também se refere a um caso que envolveu o ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, de Diadema. Durante uma briga em frente ao Instituto Lula, em 2018, Maninho empurrou um empresário enquanto um caminhão passava na rua. O empresário bateu a cabeça no caminhão e ficou hospitalizado. (VEJA)
Em sua conta oficial no Twitter, o presidente lembrou do atentado que sofreu durante as eleições de 2018 e outros episódios de violência em manifestações de esquerda, e também criticou o discurso de movimentos sociais. Por fim, ele pediu uma apuração séria do assassinato e que a polícia tome “providências cabíveis” para o episódio, bem como contra “caluniadores” que, segundo Bolsonaro, tentam lhe prejudicar.
“Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos”, disse Bolsonaro, informando que tratava-se de uma mensagem de 2018. “É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento.”
O presidente também respondeu a críticas de que sua retórica pode servir de incentivo para violência política. Ele disse que mesmo declarações “mal utilizadas” não são mais graves do que fatos concretos de incentivo à violência, o que atribuiu à esquerda. “Falar que não são esses e muitos outros atos violentos mas frases descontextualizadas que incentivam violência é atentar contra a inteligência das pessoas”, escreveu.
As mensagens do presidente fazem referências a casos envolvendo petistas e movimentos de esquerda em geral. Quando fala em soltar “rojão em cinegrafista”, Bolsonaro se refere a Santiago Ilídio Andrade, que trabalhava para a TV Bandeirantes e morreu em 2014 enquanto cobria uma manifestação contra o aumento da passagem de ônibus. Ele também se refere a um caso que envolveu o ex-vereador Manoel Eduardo Marinho, de Diadema. Durante uma briga em frente ao Instituto Lula, em 2018, Maninho empurrou um empresário enquanto um caminhão passava na rua. O empresário bateu a cabeça no caminhão e ficou hospitalizado. (VEJA)