A chuva que atingiu o Nordeste esse ano causou transtornos em muitas cidades, mas a grande quantidade de água aliviou a situação da seca na região.
O monitor de secas da Agência Nacional de Águas, a ANA, mostra que entre abril e maio houve recuo das áreas de seca em seis estados do Nordeste: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e no Ceará, onde a estiagem atingiu, nesse período, 17% do território. A menor porcentagem dos últimos oito anos no estado.
“Os impactos de curto prazo melhoraram substancialmente, mas alguns impactos de longo prazo, que são os impactos hidrológicos em alguns reservatórios que ainda não tiveram totalmente a sua capacidade reajustada, ainda se percebe um pouco dos efeitos dos dois últimos anos chuvosos que não foram muito bons para região, mas a gente pode dizer que está muito melhor do que estava”, explica Alessandra Taibert Curi, coordenadora de articulação para gestão de eventos da ANA.
No Ceará, até o fim do ano passado, a situação dos reservatórios era considerada critica. Em dezembro, a reserva hídrica do estado estava em torno de 20,73%. Depois do período de chuva, esse volume praticamente dobrou – 38,96%. O principal reservatório da comunidade ainda está longe de atingir a capacidade máxima. Mesmo assim, os moradores dizem que há uns dez anos não viam tanta água acumulada.
Situação bem diferente de como estava em novembro do ano passado, mas que ainda pede cuidado.
“Exige uma atenção redobrada para não termos consumos exagerados, desavisados, manter o uso parcimonioso da água nos maiores usos que são abastecimento humano e agricultura”, diz Francisco Teixeira, secretário de recursos hídricos do Ceará.
Seu José tem uma riqueza em casa. Ele retira água da cisterna, que encheu com as chuvas deste ano.
“Dependendo da família, dependendo do que vai usar, para que vai usar, até o próximo ano, a minha costuma assim, né, a minha todos os anos ainda sobra ainda. Só agradecer a Deus, não tem outro para agradecer, só a ele mesmo”, diz o agricultor José Silva Ferreira.
O monitor de secas da Agência Nacional de Águas, a ANA, mostra que entre abril e maio houve recuo das áreas de seca em seis estados do Nordeste: Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e no Ceará, onde a estiagem atingiu, nesse período, 17% do território. A menor porcentagem dos últimos oito anos no estado.
“Os impactos de curto prazo melhoraram substancialmente, mas alguns impactos de longo prazo, que são os impactos hidrológicos em alguns reservatórios que ainda não tiveram totalmente a sua capacidade reajustada, ainda se percebe um pouco dos efeitos dos dois últimos anos chuvosos que não foram muito bons para região, mas a gente pode dizer que está muito melhor do que estava”, explica Alessandra Taibert Curi, coordenadora de articulação para gestão de eventos da ANA.
No Ceará, até o fim do ano passado, a situação dos reservatórios era considerada critica. Em dezembro, a reserva hídrica do estado estava em torno de 20,73%. Depois do período de chuva, esse volume praticamente dobrou – 38,96%. O principal reservatório da comunidade ainda está longe de atingir a capacidade máxima. Mesmo assim, os moradores dizem que há uns dez anos não viam tanta água acumulada.
Situação bem diferente de como estava em novembro do ano passado, mas que ainda pede cuidado.
“Exige uma atenção redobrada para não termos consumos exagerados, desavisados, manter o uso parcimonioso da água nos maiores usos que são abastecimento humano e agricultura”, diz Francisco Teixeira, secretário de recursos hídricos do Ceará.
Seu José tem uma riqueza em casa. Ele retira água da cisterna, que encheu com as chuvas deste ano.
“Dependendo da família, dependendo do que vai usar, para que vai usar, até o próximo ano, a minha costuma assim, né, a minha todos os anos ainda sobra ainda. Só agradecer a Deus, não tem outro para agradecer, só a ele mesmo”, diz o agricultor José Silva Ferreira.