Ideia é mostrar que o movimento religioso está com Bolsonaro e não com Lula |
Quando Jair Bolsonaro subir no carro de som na praia de Copacabana, zona sul do Rio, para o ato em apoio ao seu governo no feriado do 7 de Setembro, um grupo de pastores e lideranças evangélicas estará ao seu lado. Desde o início deste mês que eles têm convocado fiéis para participarem da manifestação bolsonarista.
Os pastores acreditam que a presença em peso de evangélicos seria uma mensagem clara de apoio do movimento religioso a Bolsonaro justamente no momento em que a campanha de Lula tenta ganhar eleitores nesse segmento da sociedade.
Bolsonaro conseguiu que o Exército cancelasse o tradicional desfile militar no centro da cidade para concentrar o público em Copacabana, bairro que começou como palco de protestos contra Dilma Rousseff e que agora é onde eleitores do presidente se reúnem para atos de apoio à gestão bolsonarista.
Ao invés da parada militar, haverá demonstrações da Marinha e da Aeronáutica, no mar e no ar, e uma manifestação civil com carros de som e pessoas a pé pela orla.
Os pastores acreditam que a presença em peso de evangélicos seria uma mensagem clara de apoio do movimento religioso a Bolsonaro justamente no momento em que a campanha de Lula tenta ganhar eleitores nesse segmento da sociedade.
Bolsonaro conseguiu que o Exército cancelasse o tradicional desfile militar no centro da cidade para concentrar o público em Copacabana, bairro que começou como palco de protestos contra Dilma Rousseff e que agora é onde eleitores do presidente se reúnem para atos de apoio à gestão bolsonarista.
Ao invés da parada militar, haverá demonstrações da Marinha e da Aeronáutica, no mar e no ar, e uma manifestação civil com carros de som e pessoas a pé pela orla.
- VEJA